Dirigentes africanos são banidos pela Fifa por violações no Código de Ética
Nesta quinta-feira, a Fifa anunciou o banimento de três dirigentes africanos, acusados de violações no Código de Ética da Entidade. Kirsten Nematandani, ex-presidente da Associação Sul-Africana de Futebol, Jonathan Musavengana, ex-dirigente da Associação do Zimbábue de Futebol, e Banna Tchanile, ex-técnico da seleção de Togo, estão proibidos de exercer qualquer atividade dentro de futebol tanto a nível nacional quanto internacional.
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O Comitê de Ética independente da entidade máxima do futebol, presidido por Hans‑Joachim Eckert, puniu os dirigentes por conta de irregularidades em amistosos no ano de 2010, que aconteceram na África do Sul. A decisão foi dada depois de investigações iniciadas em setembro do ano passado.
De acordo com o Comitê, Nematandi ficará afastado por cinco anos, após violar três artigos do Código de ética - regras gerais de conduta, lealdade e compromisso com a comunicação, cooperação e transparência.
Já nos casos de Musavenga e Tchanile, enquadrados no artigo 21, que pune subornos e corrupção, o banimento é definitivo.
Todas as sentenças passam a valer a partir desta quinta, sem a possibilidade de recurso.