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Eduardo esquece tabu e fala em "espinha dorsal" do time do Palmeiras

17 mar 2017 - 17h41
(atualizado às 17h41)
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O técnico Eduardo Batista tem pela frente seu terceiro clássico como comandante do Palmeiras. Neste domingo, às 18h30 (de Brasília), o Verdão desce a Serra e enfrenta o Santos, na Vila Belmiro. Desde 2011 sem vencer no estádio do rival em jogos de Paulistão, o tabu não preocupa o comandante palmeirense, que preferiu deixar os números para os torcedores.

"A informação que eu uso é do dia a dia. Nós estamos vindo de cinco bons jogos, depois do clássico contra o Corinthians. É um período de recuperação, consolidação de alguns sistemas que procuramos colocar. Precisamos ganhar, para buscar uma consolidação, uma confiança maior no trabalho. Quanto ao tabu, procuro deixar mais para o torcedor, não fazemos essa conta. Quase todos do time de 2011 não estão mais aqui. A vitória é o que consideramos fundamental", avaliou o treinador em entrevista coletiva.

Antes de comandar os treinamentos do Palmeiras, nesta sexta-feira, o treinador afirmou que não deve mexer na base do time titular, o que o comandante chamou de "espinha dorsal". Para Eduardo Batista, o time que vem entrando em campo pela Copa Libertadores não pode ser considerado o ideal.

"Não posso falar que o time que jogou a Libertadores é o ideal. Senão vou contra o que falei para os atletas. Buscamos conversar e trabalhar com todos. Deixar cientes que no melhor momento, ou melhor estratégia, todos vão jogar. Não vamos mudar quatro, cinco peças por jogo. Procuro manter uma espinha dorsal. Ataque, meio, setor ofensivo. Nunca teremos uma equipe ideal", disse Eduardo.

O único desfalque certo do time do Palmeiras é o zagueiro Vitor Hugo. O defensor cumprirá o primeiro dos dois jogos que recebeu de suspensão pela cotovelada em Pablo, do Corinthians, na derrota por 1 a 0. Em seu lugar, Eduardo deve utilizar o experiente Edu Dracena.

Palmeiras e Santos se enfrentam neste domingo, na Vila Belmiro, em partida válida pela nona rodada do Campeonato Paulista. O Verdão, além de derrubar o tabu que já dura seis anos, pode se classificar às quartas de final da competição, caso vença o Peixe.

* Especial para a Gazeta Esportiva

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