PUBLICIDADE

Pachequinho admite que má fase está pesando no Coxa

2 mar 2017 - 10h04
(atualizado às 13h22)
Compartilhar
Exibir comentários

A fase ruim do Coritiba ganhou mais um capítulo com a derrota por 2 a 0 no clássico diante do Atlético Paranaense, pelo Campeonato Paranaense 2017. O time perdeu pênalti com Kléber, viu o rival acertar as poucas chances criadas, e saiu de campo sem convencer, mais uma vez. O técnico interino Pachequinho garantiu que a equipe que entrou em campo tinha condições de vencer e até mostrou isso em boa parte da partida.

"O objetivo da escalação era ter uma equipe competitiva, rápida. Aqui (na Arena) o jogo flui mais rápido do que na grama normal. E principalmente com posse e bola. Nos primeiros dez minutos o Atlético começou melhor e depois dominamos praticamente o primeiro tempo todo", analisou o auxiliar, que lamentou o gol atleticano no final da etapa inicial. "Tivemos uma infelicidade nossa, com a bola rebatendo e sobrando para o atacante deles finalizar. E o que fica no futebol é o resultado", completou.

Para o comandante interino, o Alviverde teve o domínio da partida, mas a sorte e a competência na hora de finalizar estava do lado adversário. "A maior posse de bola foi do Coritiba as maiores oportunidades. Chegamos várias vezes com possibilidade de marcar. Os atletas lutaram, se entregaram. No vestiário falei que a gente podia reverter o 1 a 0. Mas, no segundo gol, uma falta e a bola sobrou. Teve a sorte do adversário que estava no momento certo na hora da finalização", afirmou.

Pachequinho admite que a crise pesa dentro de campo, porém, ao final do jogo, viu uma luz no fim do túnel com os jogadores prometendo reagir. "Quando a fase não é boa, parece que as coisas são mais difíceis. A bola dá na trave, o adversário faz. E isso atrapalha na questão da ansiedade dos atletas. Mas, fiquei feliz com a conduta doa atletas no vestiário, garantiram ao presidente que o Coritiba vai ser campeão", concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
Compartilhar
Publicidade
Publicidade