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Ex-presidente da federação guatemalteca se declara culpado em Nova York

29 jul 2016 - 21h53
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O ex-presidente da Federação de Futebol da Guatemala (Fedefut), Bryan Jiménez, provocou uma reviravolta em seu caso dentro do escândalo de corrupção que envolve dirigentes da Fifa ao declarar-se culpado nesta sexta-feira em uma corte federal de Nova York.

Jiménez, de 62 anos, se declarou culpado no Tribunal Federal para o Leste de Nova York, no condado de Brooklyn, que abrange todos os casos da Fifa, de conspirar para cometer fraude eletrônica e associação delitiva.

O ex-dirigente guatemalteco, que pode ser condenado a 20 anos de prisão por cada acusação, tinha se declarado inocente no último dia 2 de março, após o que ficou em liberdade sob prisão domiciliar e uma fiança de US$ 1,5 milhão. Além disso, teve que entregar seu passaporte para as autoridades.

Jiménez, acusado de receber suborno por contratos de televisão dos jogos eliminatórios para a Copa do Mundo de 2018, é um dos 40 dirigentes da Fifa de diversos países envolvidos em um escândalo de corrupção que inclui até o ex-presidente de Honduras, Rafael Ruelas.

As autoridades de Nova York não se pronunciaram sobre a data em que Jiménez será sentenciado.

EFE   
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