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Galiotte fala em "probleminha" e crê em renovação de patrocínio

22 dez 2016 - 10h00
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Empossado no último dia 15 de dezembro, Maurício Galiotte já tem questões complexas para resolver. Na noite de quarta-feira, durante o sorteio das chaves da Copa Libertadores 2017, o novo presidente palmeirense minimizou a confusão envolvendo a patrocinadora e disse crer na renovação do contrato de apoio.

Leila Pereira, proprietária da Crefisa/FAM, deseja concorrer a uma vaga no Conselho Deliberativo do Palmeiras. No entanto, ela não teria o tempo necessário como associada para participar do pleito (oito anos), o que levou Paulo Nobre, antecessor de Galiotte, a impugnar uma eventual candidatura.

Mustafá Contursi, ex-presidente do Palmeiras, teria dado um título de sócia-benemérita para Leila Pereira em 1996. A atitude de Paulo Nobre revoltou a proprietária da Crefisa/FAM, casada com José Roberto Lamacchia. Ao falar sobre o tema, Galiotte procurou mostrar confiança.

"Podemos acalmar o torcedor palmeirense. Nosso relacionamento com o José Roberto (Lamacchia) e com a Leila é muito bom. Agora temos um probleminha para resolver, mas não vou tratar disso com vocês (jornalistas). Vamos tratar internamente", afirmou o dirigente à Fox Sports em Luque, no Paraguai.

Responsável por desembolsar um patrocínio recorde de R$ 78 milhões em 2016, a Crefisa/FAM tem contrato com o Palmeiras até o final de janeiro. A partir do fim do acordo atual, as duas partes ficam com mais 30 dias para negociar uma eventual renovação.

"Está tudo bem com o patrocinador. Não há problema algum", reiterou Galiotte. "Estou muito otimista de que o contrato seja renovado sem problemas na primeira ou segunda semana de janeiro", acrescentou o novo presidente palmeirense.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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