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Campeonato Espanhol

Barcelona é fatal contra o Sevilla e mantém caça ao Real

6 nov 2016 - 20h01
(atualizado às 20h18)
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No primeiro duelo entre Neymar e Paulo Henrique Ganso, ex-companheiros de Santos Futebol Clube, na Europa, melhor para o atacante do Barcelona, que ficou em campo durante todo o jogo, enquanto seu compadre entrou apenas aos 22 minutos do segundo tempo e até tentou evitar a alegria do velho amigo, mas teve seus esforços em vão, porque no fim das contas o Barça chegou à vitória de virada por 2 a 1 em pleno estádio Ramón Sánchez Pizjuán.

Suárez comemora com Messi um dos gols da vitória do Barcelona sobre o Sevilla
Suárez comemora com Messi um dos gols da vitória do Barcelona sobre o Sevilla
Foto: EFE

Assim, a equipe da Catalunha mantém a perseguição ao Real Madrid na briga direta pelo título do Campeonato Espanhol. O time da Capital chegou aos 27 pontos também neste domingo, enquanto os arquirrivais somam 25 depois de 11 rodadas da Liga. Enquanto isso, o Sevilla estaciona nos 21 pontos, na 5ª colocação, atrás também de Villarreal e Atlético de Madrid.

A boa fase da equipe do técnico argentino Jorge Sampaoli foi mais uma vez colocada à prova e não decepcionou. Embalado por seus torcedores, o time da casa conseguiu exercer uma pressão em cima do poderoso time de Barcelona, que passou o primeiro tempo se sustentando do jeito que dava atrás e apostando na individualidade do trio MSN.

De tanto martelar, o Sevilla abriu o placar aos 15 minutos. Pablo Sarabia achou Vitolo livre na esquerda. Sergi Roberto falhou e Ter Stegen não conseguiu evitar o gol. A vantagem empolgou ainda mais os alvirrubros, que passaram a desperdiçar uma avalanche de de gols em oportunidades seguidas. E a falta de capricho foi fatal. Aos 42, Neymar fez toda a jogada pela esquerda e só serviu Messi, que bateu com tranquilidade para empatar. Era o castigo do Sevilla depois de um primeiro tempo dominador.

A igualdade enervou o jogo e o segundo tempo teve pouco mais de 45 minutos eletrizantes e com os ânimos alterados. Jogadores discutiam e se estranhavam a cada lance e o árbitro se perdeu diante da pressão tanto dos atletas quando da torcida. Isso de nada ajudou o Servilla, que de repente se viu mais ameaçado do que nunca no jogo.

Neste cenário, aos 15 da etapa final, foi a vez de Messi ser o garçom. Suarez retribuiu a gentileza mandando a bola para o fundo do gol e virou o jogo. Daí para frente, o Servilla se perdeu diante da pressa e o Barcelona não se furtou de abusar da cera para fazer o tempo passar, segurar a pressão e levar os três pontos para casa.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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