Guardiola fecha portas ao Real Madrid até final da carreira
Mesmo depois de deixar o Barcelona ao final da temporada de 2011/12, Pep Guardiola provou ser realmente fiel às cores do clube que o formou. Após o recente barulho da imprensa europeia em relação a um contato feito pelo Real Madrid, já na crise de Rafa Benítez, o catalão negou qualquer possibilidade de comandar o rival da capital.
"Sempre fui do Barça. Sendo assim, não convém ao Real Madrid um treinador como eu e nem a mim o Real Madrid", afirmou o técnico do Manchester City na coletiva desta sexta, que antecede a importante partida contra o West Bromwich, fundamental para que a equipe permaneça na liderança do Campeonato Inglês.
Sem vencer há seis jogos - perdeu um e empatou os últimos dois no torneio nacional, empatou um e perdeu outro na Liga dos Campeões e foi derrotado pelo United na Copa da Liga Inglesa -, esta é a pior sequência da história na carreira do comandante, que prefere pensar uma partida de cada vez. "Jogo a jogo. Temos que nos levantar. Aprenderemos com o que aconteceu, mas, primeiro, precisamos pensar no West Brom", disse.
Guardiola lamentou a fase e diagnosticou a situação do City. "Nosso problema atual está nas áreas, e isso me preocupa", analisou, antes de sinalizar possíveis desfalques no jogo deste sábado, válido pela décima rodada da competição. "De Bruyne, Zabaleta e Sagna estão melhores, mas vamos decidir depois do treinamento desta tarde", finalizou.
Gazeta Esportiva
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