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Liga dos Campeões

Antes de duelo pela 'Champions', Cocu diz que PSV não tem medo do Atlético

12 set 2016 - 13h11
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O técnico do PSV Eindhoven, Phillip Cocu, afirmou nesta segunda-feira que sua equipe não tem medo do Atlético de Madrid, adversário de amanhã na estreia da Liga dos Campeões, mas afirmou que espera uma partida com poucos gols e dois times "muito organizados" em campo.

"Temos respeito pelo Atlético de Madrid, mas não medo. Confiamos na nossa qualidade", declarou o técnico holandês depois do último treino de sua equipe antes do duelo no Philips Stadium.

O técnico, ex-jogador do PSV, Barcelona e seleção holandesa, reconheceu que uma vitória na estreia seria "ideal" devido à qualidade do grupo, formado também por Bayern de Munique e Rostov.

"Jogar a primeira partida em casa é muito importante. Ganhar seria o ideal, perder pode complicar as coisas. Mas isso serve para as duas equipes. O grupo é forte e precisamos de um grande dia para essa partida", ressaltou Cocu na entrevista coletiva.

O técnico lembrou do duelo entre as duas equipes nas oitavas de final da última edição da 'Champions'. Depois de dois empates sem gols, o Atlético avançou com vitória por 8 a 7 nos pênaltis.

"São duas equipes bem organizadas, com um jogo não muito aberto. Há menos chances de gol do que, por exemplo, no Campeonato Holandês, mas pode ser que amanhã seja diferente. É um rival forte e não deve haver muitos gols", afirmou o treinador holandês.

Perguntado sobre a estratégia para evitar que a partida termine em um novo 0 a 0, Cocu foi irônico. "Marcar um gol. É fácil", respondeu o holandês, com um sorriso no rosto.

Cocu afirmou que o objetivo do PSV é passar da fase de grupos e avaliou que tanto sua equipe como a treinada pelo argentino Diego Simeone mantêm as mesmas estruturas da última temporada.

"Nossa equipe não mudou muito. Saíram alguns jogadores, contratamos alguns novos. É muito parecido com o Atlético de Madrid, que trouxe jogadores de qualidade, mas a base é a mesma. Agora temos mais experiência, mas não é tão diferente. O objetivo é avançar. O mais importante é que não temos medo", concluiu.

EFE   
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