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Liga dos Campeões

Sem título pelo Atlético, final da 'Champions' é "jogo da vida" para Torres

27 mai 2016 - 10h39
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O atacante Fernando Torres afirmou nesta sexta-feira que deseja que amanhã seja uma noite única nos 113 anos de história do Atlético de Madrid, que enfrenta o rival Real Madrid na decisão da Liga dos Campeões, no estádio San Siro, em Milão.

"Espero que o San Siro seja, a partir de amanhã, um lugar mágico para o Atlético, para onde sempre possamos olhar e ter boas lembranças. O vejo como o estádio do Atlético. Tomara que seja uma noite única na história de nosso clube", disse o artilheiro na entrevista coletiva oficial prévia à grande final.

"Sem dúvida nenhuma é a partida mais importante, mais especial e mais linda que tive em toda minha carreira. Qualquer coisa que eu possa conseguir no clube que me deu a oportunidade de jogar futebol, do qual sou torcedor desde os cinco anos, vai ser diferente de qualquer diferença", destacou o atacante.

Torres já ganhou quase todos os títulos possíveis como uma Liga dos Campeões, pelo Chelsea, e a Copa do Mundo de 2010, com a seleção da Espanha, mas ainda está em branco pelo Atlético. "Tive a sorte de ganhar com a seleção e o Chelsea muitas coisas, mas isso é especial, diferente. É o jogo da minha vida", revelou.

"O Real Madrid é um grande clube, um dos melhores do mundo, sem dúvida nenhuma. Dividimos a cidade com eles, sabemos o que isso representa e isso nos dá mais vontade de lutar e mais esperança para mudar a história. Essa é uma oportunidade de escrever uma história que não foi escrita antes", afirmou Torres, um dos quatro pratas da casa que devem estar entre os titulares amanhã.

"É algo muito positivo ver pessoas como Koke, Saúl, Gabi, que já tive como companheiro antes. Saúl e Koke eram crianças quando nós estávamos aqui e hoje estão jogando conosco. É algo muito lindo. Tomara que venham muitos mais", avaliou o atacante.

"O que vai ganhar partidas e campeonatos é a equipe. As individualidades estão a serviço do único importante, que é o grupo", destacou Torres.

EFE   
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