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Flamenguistas valorizam goleada, mas pedem "pés no chão"

9 mar 2017 - 02h02
(atualizado às 07h54)
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Autor do primeiro gol e um dos destaques do Flamengo na goleada sobre o San Lorenzo, nesta quarta-feira, o meia Diego disse ter consciência de que a sua experiência o transforma em um dos líderes da equipe, mas ressaltou que que o sucesso do time rubro-negro depende muito do grupo. Em entrevista à Fox Sports, o ex-santista explicou que vem procurando ajudar seus companheiros na busca para deixar o Flamengo cada vez mais forte e em condições de disputar todos os títulos da atual temporada. "Sei que estou aqui para ocupar uma posição importante, mas sou um jogador totalmente dependente da equipe", explicou.

Jogadores do Flamengo comemoram um dos gols da vitória sobre o San Lorenzo, na estreia da Libertadores
Jogadores do Flamengo comemoram um dos gols da vitória sobre o San Lorenzo, na estreia da Libertadores
Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Quem também não escondia a satisfação no alegre vestiário rubro-negro após a estreia do time da Libertadores era Rômulo que marcou seu primeiro gol com a camisa do Flamengo. O volante contou que teve a felicidade de estar bem colocado na pequena área para aproveitar o desvio de Berrío e reconheceu que esperava um jogo difícil mais difícil. "É sempre bom começar com o pé direito e iniciar bem a competição".

O capitão Réver, sempre sereno, mesmo após uma goleada como a desta quarta, afirmou após o jogo que o grupo sabia das suas responsabilidades, "principalmente porque o time iria se deparar com uma uma grande e eufórica torcida". O zagueiro disse ainda "que ninguém deve se iludir com o placar elástico, porque as partidas da Libertadores costumam ficar muito complicadas, e é preciso enfrentar as dificuldades com os pés no chão. A caminhada está apenas no início", reforçou.

A má notícia ficou por conta do meia argentino Mancuello, que voltará a ser examinado nesta quinta-feira. O jogador levou a pior em um choque cabeça com cabeça com o volante Ruben Botta e apagou. Mancuello recobrou a consciência após atendimento médico e insistiu em voltar ao gramado, apesar dos apelos do médico Márcio Tannure, que queria tirá-lo de campo. O argentino ainda atuou mais 13 minutos, mas voltou a cair em campo e foi substituído por Berrío.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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