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Janot pede revogação de habeas corpus do goleiro Bruno

Bruno aguarda em liberdade enquanto o julgamento em segunda instância não acontece.

20 abr 2017 - 10h30
(atualizado às 11h46)
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O procurador-geral da República Rodrigo Janot pediu a revogação da decisão de libertar o goleiro Bruno ao Supremo Tribunal Federal (STF). O jogador que atualmente defende o Boa Esporte está solto desde fevereiro por conta de uma liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, mas tem sua carreira novamente ameaçada por conta do assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samúdio.

Bruno aguarda em liberdade enquanto o julgamento em segunda instância não acontece. Rodrigo Janot, por sua vez, crê que a defesa do jogador apresenta recursos para retardar a análise do caso em segunda instância para que seu cliente possa permanecer fora das grades.

 Rodrigo Janot, por sua vez, crê que a defesa do jogador apresenta recursos para retardar a análise do caso em segunda instância para que seu cliente possa permanecer fora das grades.
Rodrigo Janot, por sua vez, crê que a defesa do jogador apresenta recursos para retardar a análise do caso em segunda instância para que seu cliente possa permanecer fora das grades.
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Preso em 2010, Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de prisão por conta da morte de Eliza Samúdio, mas cumpriu somente seis anos e sete meses da pena. Além disso, o goleiro também responde por sequestro e cárcere privado de seu filho, o Bruninho.

O goleiro Bruno atualmente defende o Boa Esporte e está solto desde fevereiro por conta de uma liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello
O goleiro Bruno atualmente defende o Boa Esporte e está solto desde fevereiro por conta de uma liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello
Foto: Lúcio Adolfo/Boa Esporte / Fotos Públicas

O habeas corpus de Bruno está na pauta da Primeira Turma do STF da sessão da próxima terça-feira. Morto em um acidente aéreo, Teori Zavascki era o responsável pelo caso do goleiro Bruno, porém, com a chegada de Alexandre Moraes ao ministério o panorama pode mudar, já que é ele quem assumirá o caso.

"Não ligo para o que as pessoas dizem por aí", afirma Bruno:
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