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Santos joga 'últimas fichas' por Robinho, mas Atlético-MG descarta negócio

6 jan 2017 - 21h09
(atualizado às 21h09)
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O Santos não deve ter um final feliz em mais uma novela para repatriar o ídolo Robinho. Na noite desta sexta-feira, o presidente Modesto Roma Júnior voltou a demonstrar interesse no atacante e chegou a se reunir com Marisa Alija, representante do atleta. Durante o encontro, o mandatário santista ouviu que o atacante só aceitaria voltar à Vila Belmiro caso o Atlético-MG aceitasse liberá-lo. O Galo, porém, nem esperou o final de semana chegar para jogar uma ducha de água fria no sonho do alvinegro.

Inicialmente, o Peixe pretendia quitar de R$ 2 milhões com Robinho para intensificar o negócio. Com o acordo pela dívida firmado, o clube esperava apenas a liberação do time mineiro para acertar com o ídolo. O Santos, inclusive, já havia encaminhando um acerto com investidores que bancariam parte dos vencimentos do atacante.

O único problema é que mesmo com o setor de ataque 'inchado', com jogadores como Luan, Lucas Pratto, Fred, Cazares, Carlos e Clayton, o presidente do Atlético-MG, Daniel Nepomuceno, não aceitou liberar Robinho, que viveu uma de suas melhores temporadas na carreira em 2016, marcando 25 gols e sendo um dos principais destaques durante o ano.

Apesar de se dizer feliz no Galo, o atacante também sente um carinho muito grande pelo Alvinegro Praiano, gosta da cidade de Santos e não descarta um retorno para o clube que o revelou. O contrato do 'Rei das Pedaladas' com o Atlético-MG se encerra ao fim de 2017 e a multa rescisória é de R$ 100 milhões - valor que sobe a cerca de R$ 170 milhões (50 milhões de euros) para clubes do exterior.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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