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Gremistas valorizam raça e jogo coletivo para eliminar o Palmeiras

20 out 2016 - 00h41
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O Grêmio conseguiu o empate que precisava para avançar na Copa do Brasil na noite desta quarta-feira, no Palestra Itália. Everton marcou o gol que decretou o 1 a 1 contra o Palmeiras, que saiu na frente graças a Thiago Martins. Com a vitória no duelo de ida, em Porto Alegre, por 2 a 1, a vaga às semifinais ficou com os gaúchos, que depois do apito final valorizaram o objetivo alcançado em um jogo de muita entrega e de muita garra, sem tantos lances plásticos.

"Mesmo contra a equipe reserva do Palmeiras, o time deles é muito forte. Graças a Deus tive a felicidade de entrar e marcar o gol. Agora a gente sabe da dificuldade que é enfrentar o Cruzeiro", comentou o autor do gol. "Tive a felicidade de fazer o gol. Junto com meus companheiros, demos uma pressionada no Allione, roubamos a bola e fui feliz", completou.

"Com a expulsão (de Allione), ficou mais fácil. O espaço começou a aparecer. Talvez a perna tenha pesado um pouco, mas o que importa é que conseguimos passar. Foi sofrido", admitiu Douglas, ciente de que o Tricolor Gaúcho acabou sendo ineficiente quando poderia ter matado o jogo com a vantagem numérica em campo.

Outro fator dramático foi a necessidade de Renato Gaúcho trocar o goleiro durante a partida. Bruno Grassi se machucou e Léo acabou fazendo sua estreia na meta gremista. "Fui bater na bola e já senti puxar a perna e, por responsabilidade, pensando em não prejudicar o time, eu pedi para sair. Estava impossibilitado de continuar realmente", explicou o titular, ao lado do empolgado jovem que o substituiu. "Não tenho nem palavras. Não podia ter um jogo melhor para estrear. O time deles não é à toa que é o líder do Brasileiro, mas a gente veio consciente e, graças a Deus, fizemos uma boa partida e saímos classificados", concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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