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Impasse entre Guarani e Veiga deve terminar nessa semana

22 out 2014 - 13h39
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Marcelo Veiga continua sendo o principal nome para comandar o Guarani na temporada 2015, mas as partes ainda não chegaram a um acordo sobre a renovação contratual. A diretoria alviverde vai encaminhar uma nova proposta nesta quarta-feira e espera resolver a situação do treinador até o fim dessa semana. Caso contrário, vai em busca de outros nomes.

Desde a eliminação precoce na Série C do Campeonato Brasileiro, Horley Senna, que foi aclamado presidente há pouco menos de duas semanas, havia manifestado o interesse de manter Marcelo Veiga, que também não escondeu o desejo de continuar no clube. Treinador e Guarani, no entanto, ainda não chegaram a um consenso, principalmente em relação a questão financeira.

"Estamos trabalhando. Conversei com o Lucas (Lucas Andrino, superintendente de futebol do clube), que elaborou uma nova contra-proposta. O Marcelo vai analisar e esperamos encerrar essas tratativas até o fim dessa semana. Nossa intenção é que ele fique, mas estamos falando sobre verbas salariais, premiações e também dos nossos objetivos no ano que vem", comentou Horley Senna à Rádio Bandeirantes de Campinas.

O experiente treinador, de 50 anos, chegou ao Guarani no dia 15 de setembro para o lugar de Vágner Benazzi e comandou o clube em três jogos, acumulando uma vitória (Caxias) e dois empates (Mogi Mirim e Tupi). Apesar de não ter conseguido a tão sonhada classificação, Marcelo Veiga pelo menos livrou o Guarani do rebaixamento.

Se a situação de Veiga ainda está indefinida, a dos funcionários começa a ser resolvida. Os salários atrasados de julho foram quitados no início dessa semana pela nova diretora e a expectativa é que tudo seja colocado em dia até o fim do ano.

"Conseguimos pagar julho, mas ainda existe agosto e setembro. Acreditamos que até o fim do ano vamos conseguir pagar todos os salários dos funcionários. Ainda estamos buscando mais recursos. Amanhã (quinta-feira) vamos conversar com eles para passar todas as informações e saber se eles querem continuar trabalhando no Guarani, porque agora vai ter pressão, o que até o momento não tinha. Agora será mais profissional", afirmou o presidente bugrino.

Fonte: André Regi Esmeriz - Especial para o Terra André Regi Esmeriz - Especial para o Terra
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