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Presidente do Guarani se movimenta para solucionar "caso Bruno Mendes"

20 nov 2012 - 18h13
(atualizado às 22h38)
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O presidente do Guarani, Rodrigo Ferreira, afirmou nesta terça-feira que irá trabalhar para que o Botafogo e o atacante Bruno Mendes não saiam prejudicados após a decisão da Justiça, que pediu à CBF a rescisão do contrato do jogador com o clube alvinegro, nesta segunda. O dirigente garantiu já estar se movimentando para solucionar o imbróglio.

Em entrevista ao canal Fox Sports, Rodrigo disse que já procurou se movimentar para solucionar o caso já na noite desta segunda-feira, após tomar conhecimento do registro da rescisão no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF.

"Recebi ontem a informação sobre a anulacão do contrato do Bruno e já me reuni ontem mesmo para resolver isso. O jogador e o Botafogo tomaram as medidas judiciais e, caso a situação não surta efeito por parte deles, entraremos em acão com nosso Departamento Jurídico para resolver. Temos a obrigação de resolver tudo para que ninguém saia prejudicado."

Bruno Mendes teve seu contrato rescindido após a Justiça considerar fraudulenta sua transferência para o Botafogo. O atacante, que pertencia ao Guarani, teve seus direitos econômicos comprados pela HAZ Sports Agency, por R$ 7 milhões. O grupo de investidores registrou Bruno no Macaé e, em seguida, emprestou-o ao Botafogo.

No entanto, os direitos de Bruno estavam penhorados antes mesmo da negociação, já que o ex-zagueiro Andrei acionou o Guarani na Justiça do Trabalho, reivindicando salários atrasados. Como a transferência aconteceu assim mesmo e Andrei não recebeu os R$ 516.563,19 a que tinha direito, o negócio acabou desfeito judicialmente.

O presidente do Guarani salientou que não forçará uma situação para que Bruno não permaneça no Botafogo. Rodrigo ainda sugeriu que o clube pode fazer um novo empréstimo ao Botafogo, ou qualquer clube interessado em seu futebol.

"Nós não vamos impedir que o Bruno fique no Botafogo, essa decisão é adminstrativa. Ele não tem condições de defender o Guarani, não pode nem treinar. O que pesa é a questão financeira, os envolvidos já sabiam da situacão. O que podemos fazer agora é um empréstimo para quem esteja interessado."

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Fonte: Lancepress! Lancepress!
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