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Olimpíada 2016

Dirigentes quenianos são acusados de roubo e fraude envolvendo Rio 2016

28 set 2016 - 11h02
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A delegação queniana voltou do Rio de Janeiro com o recorde de número de medalhas conquistado pelo país na história dos Jogos Olímpicos, entretanto, as conquistas esportivas não mascararam os problemas envolvendo membros do Comitê Olímpico Queniano (NOCK), que nesta quarta-feira responderam às acusações de roubo e fraude.

Três oficiais que integraram a delegação queniana no Rio de Janeiro terão de prestar contas à justiça. Francis Paul e Pius Ochieng são acusados de não fornecer o material esportivo produzido pela Nike aos atletas entre junho e julho, meses antes das Olimpíadas do Rio de Janeiro.

O terceiro envolvido, Stephen Arap Soi, responde pelo crime de roubo envolvendo mais de 252 mil dólares, destinado à despesas com os membros do comitê. Segundo o NOCK, a verba desapareceu e os atletas não tiveram acesso aos seus respectivos materiais esportivos, disponibilizados previamente para testes.

Os três acusados negaram qualquer envolvimento em fraudes nesta quarta-feira durante uma audiência em Nairobi. Eles pagaram uma fiança de 200 mil xelins cada, algo em torno de R$ 6,3 mil, e foram liberados. Apesar de garantirem a liberdade provisória, todos voltarão a prestar contas à justiça no próximo dia 24 de outubro, data do primeiro julgamento.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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