Fique de olho: esses cavaleiros já fazem parte da história
Além dos representantes tupiniquins, há outros atletas para ficar de olho, como o neozeolandês Mark Todd, de 60 anos, bicampeão olímpico
Duzentos conjuntos de atletas e cavalos, oriundos de 43 países, disputam as provas de hipismo dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Embora o esporte ainda não seja tão comum no Brasil, cada ano cresce o interesse pela modalidade, que é uma das mais antigas das Olimpíadas e une habilidades tanto dos cavaleiros quanto de seus respectivos animais.
O time brasileiro de hipismo é composto por Luiza Almeida, João Victor Oliva, Pedro Almeida, Manuel Almeida e Giovana Pass no adestramento; Ruy Fonseca Eventing, Márcio Carvalho Jorge, Nilson Moreira, Márcio Appel e Carlos Parro no CCE (Concurso Completo de Equitação) e Doda Miranda, Rodrigo Pessoa, Eduardo Menezes, Pedro Veniss, Felipe Amaral e Stephan Barcha no salto.
Mas além dos representantes tupiniquins, há outros atletas para ficar de olho, como o neozelandês Mark Todd, de 60 anos, bicampeão olímpico do CCE que disputa sua oitava Olimpíada. Todd competiu tanto em Salto como em CCE nas Olimpíadas de Seoul (Korea) em 1988 e Barcelona (Espanha) em 1992, antes de conquistar o bronze nos Jogos de Sydney de 2000. A aposentadoria não o fez parar. Ele retornou ao esporte apenas alguns meses antes de encerrar o prazo de classificação para os jogos de Beijing de 2008
Outro destaque é o cavaleiro australiano de CCE Shane Rose, de 43 anos, medalha de prata por equipe em Beijng. Rose também é um vencedor em sua trajetória pessoal – venceu um câncer e superou inúmeras fraturas ao longo de sua carreira como cavaleiro.
Já William Fox-Pitt, 47 anos, do time britânico de CCE, sofreu um ferimento na cabeça e passou duas semanas em coma após uma competição em outubro do ano passado na França, provou que desistir não faz parte do seu vocabulário. Fox-Pitt já foi número um do mundo e conquistou duas medalhas de prata em suas participações olímpicas.
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