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A repercussão internacional da morte do 'revolucionário' João Havelange

Diversos relevantes veículos deram destaque ao falecimento ex-presidente da Fifa. Maior entidade do futebol, por sua vez, ainda não se manifestou

16 ago 2016 - 11h51
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O mundo do futebol acordou nesta terça-feira com a notícia da perda de um de seus principais personagens fora dos gramados. Aos 100 anos, João Havelange, ex-presidente da Fifa de 1974 e 1998 e antigo membro do Comitê Olímpico Internacional, faleceu após lutar contra uma pneumonia.

Como já era de se esperar, veículos de imprensa do mundo todo deram destaque à morte do dirigente. O site do francês "L'Equipe", por exemplo, usou seu espaço mais nobre para informar aos seus leitores.

O britânico "Daily Mail" chamou a atenção para a relevância de Havelange no quesito Copa do Mundo, uma vez que ele teria "ajudado a transformar o Mundial no maior evento esportivo do mundo". O "Sport", da Espanha, também fala de "revolução" no esporte.

Um dos principais jornais do mundo, o estadunidense "The New York Times", além de reportar o falecimento, recorda que o estádio Nilton Santos, do Botafogo, já teve o nome de João Havelange em homenagem.

Luto oficial na CBF

O site da Confederação Brasileira de Futebol, onde João Havelange também presidiu - quando ainda se chamava Confederação Brasileira de Desportos -, também homenageou o dirigente.

- A CBF lamenta a morte de João Havelange e registra a sua importância eterna para o esporte mundial - diz parte do comunicado.

Além de resumir a trajetória profissional de Havelange, a maior entidade nacional decretou luto oficial de sete dias, com bandeiras hasteadas a meio mastro. Também foi informado que, na próxima rodada dos campeonatos em andamento, será respeitado um minuto de silêncio antes de todas as partidas.

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