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'Abaixo' do time, Thiago Maia crê em rápida recuperação física no Santos

Volante do Peixe admite que caiu de produção após a Olimpíada e realiza trabalhos extras para voltar à velha forma. Jovem acredita em crescimento da equipe na reta final do ano

29 set 2016 - 16h12
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Um dos mais badalados jogadores do Santos no primeiro semestre foi o volante Thiago Maia. Convocado para a Olimpíada no Rio de Janeiro e cobiçado por empresários e fortes clubes europeus, o jovem volante caiu de rendimento justamente após a conquista do ouro olímpico.

Thiago Maia corre contra o tempo para readquirir melhor forma física (Foto: Ivan Storti/Santos FC)
Thiago Maia corre contra o tempo para readquirir melhor forma física (Foto: Ivan Storti/Santos FC)
Foto: Lance!

O próprio Thiago reconhece sua queda, principalmente física. Segundo a joia, a rotina de treinos na Seleção o prejudicou, já que ele perdeu a condição de titular na terceira rodada dos Jogos. Com trabalho à parte no Peixe, crê em rápida recuperação.

- Peguei o campeonato do ano passado no meio do ano. Agora, estou desde o início e está diferente. Fui pra Seleção ainda e voltei muito abaixo. Agora, aos poucos, estou me recuperando. Preciso de um pouco mais. Estava fazendo físico a parte, fora do CT, mas sinto meu peso no jogo, canso muito rápido durante o jogo. Mas ainda temos mais 10 rodadas, e podemos melhorar isso aí. Todo mundo voando, e estou ficando para trás. Mas vou melhorar, buscar esse ritmo - disse o camisa 29, em entrevista coletiva no CT Rei Pelé.

Coincidentemente, o desempenho do Peixe também caiu nos últimos jogos. Para Thiago Maia, o principal motivo para isso é a maratona de jogos, que inclusive causou lesões, mas acredita que os jogadores do Peixe podem recuperar a velha forma.

- Ninguém é robô. Somos jovens, mas não robôs. Tivemos um jogo no Rio de Janeiro e fomos para Recife. Aí voltamos, concentramos, e isso desgasta muito. Complica a gente, mas não é desculpa. Temos que nos concentrar e lutar pelo que a gente quer. Conversaremos com os fisiologistas para ver o que podemos fazer para dosar essas competições, que são muito diferentes. E ver os jogadores, se querem abrir mão de alguma, se aguentam as duas. Mas acho que vamos subir de produção e agradar muita gente ainda - explicou.

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