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Botafogo minimiza acordo do Fla com Portuguesa pela Arena: 'Patrimônio'

Vice-presidente executivo do Glorioso dz que, com o Nilton Santos à disposição, o Glorioso não teria interesse em utilização exclusiva. Ferj ponderou 'Arena Rio' para jogos menores

21 nov 2016 - 17h54
(atualizado às 17h54)
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Com R$ 5 milhões de investimento, o Botafogo transformou o Estádio Luso-Brasileiro em sua Arena, neste semestre, e nela obteve resultados expressivos na luta contra o rebaixamento e na arrancada rumo à Libertadores. Para o ano que vem, com o Nilton Santos novamente à disposição, a diretoria do Glorioso garante não se incomodar com a parceria firmada entre a Lusinha e o Flamengo para as próximas três temporadas.

O Botafogo aproveitou bastante a estadia na Arena da Ilha do Governador em 2016 (Reprodução/Twitter/Botafogo)
O Botafogo aproveitou bastante a estadia na Arena da Ilha do Governador em 2016 (Reprodução/Twitter/Botafogo)
Foto: Lance!

- O Botafogo tem contrato com a Portuguesa até 31 de dezembro deste ano e tem um estádio para lidar. Não jogamos lá no Nilton Santos este ano porque não podíamos. É bastante natural a Portuguesa buscar uma alternativa para o ano que vem. Vemos de forma positiva. É o patrimônio deles - minimizou, ao LANCE!, Luis Fernando Santos, vice-presidente executivo do Botafogo, que admitiu conversas ter havido para uma nova parceria, porém diferente.

- Para o ano que vem, o que consideramos foi uma possibilidade de, nem pra uso só do Botafogo. Mas era um interesse da Federação (Ferj) ter um estádio onde pudesse fazer jogos de menor público do Campeonato Carioca, principalmente. Mas seria transformar a Arena Botafogo na Arena Rio. É um projeto da Federação - explicou o dirigente.

O Alvinegro ampliou a capacidade do Luso-Brasileiro com arquibancada móvel, melhorou a iluminação e fez ajustes no clube. A diretoria entende que não houve prejuízo e não haverá, já que estava tudo previsto em contrato.

- Investimentos foram feitos este ano, alguns em forma de aluguel, e os equipamentos vão ser retirados. A arquibancada, os refletores. Tudo previsto em contrato, em relação ao que foi colocado de forma temporária. Bem-feitorias de forma definitiva devem permanecer, logicamente, como a drenagem e problemas do terreno que foram corrigidos. É o legado que fica para a Portuguesa. Tudo já previsto em contrato - analisa Luis Fernando Santos.

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