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Botafogo vai dar nomes de jornalistas mortos às cabines de TV do Engenhão

Guilherme Marques e Guilherme Van der Laars eram botafoguenses e estavam no voo que levava também a delegação da Chapecoense para o primeiro jogo da final da Sul-Americana

1 dez 2016 - 14h30
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Guilherme Marques e Guilherme Van der Laars, dois dos jornalistas mortos no avião que caiu na madrugada da última terça-feira, na Colômbia, serão homenageados pelo Botafogo, clube que torciam. Repórter e produtor, respectivamente, da TV Globo, eles terão seus nomes eternizados em duas cabines de televisão do Estádio Nilton Santos. Uma pequena cerimônia vai oficializar o batismo dos locais no início do ano que vem, quando o Glorioso voltar a jogar em seu estádio.

Uma cerimônia de homenagem aos jornalistas vai ocorrer no início de 2017 (foto:BETH SANTOS/Prefeitura do Rio)
Uma cerimônia de homenagem aos jornalistas vai ocorrer no início de 2017 (foto:BETH SANTOS/Prefeitura do Rio)
Foto: Lance!

O Alvinegro ofereceu também o salão nobre do clube para o velório dos profissionais, que participariam da cobertura do primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana, entre Atlético Nacional e Chapecoense. O clube já tem a sala de imprensa da sede batizada com o nome do também jornalista Armando Nogueira, morto em 2010.

Também jornalistas alvinegros, Luis Mendes, falecido em 2011, dá seu nome à zona de imprensa do estádio alvinegro; Sandro Moreyra, que morreu em 1987, dá nome à sala de imprensa do Glorioso, no Engenhão; e Oldemário Toguinhó, que morreu em 2003, cede nome à sala de imprensa dos visitantes do estádio.

As homenagens aos 71 mortos não param. O Flamengo vai dar o nome de Victorino Chermont, repórter da Fox Sports, à sala de imprensa do Centro de Treinamentos Ninho do Urubu.

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