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Bueno pede camisa 7, e Santos reserva 11 para reforço: veja outros

Considerado Menino da Vila, apesar de ter se profissionalizado no Botafogo-SP, Vitor Bueno pode ganhar a 7 de Robinho, enquanto camisa 11 é 'guardada' para Bruno Henrique

18 jan 2017 - 06h11
(atualizado às 06h11)
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Enquanto São Paulo, Palmeiras e Corinthians têm suas numerações definidas para a temporada, o Santos ainda estuda mudanças na distribuição de suas camisas. A principal novidade em relação à temporada passada é que a 7, vaga desde a saída de Leandro, mas valorizada por Robinho, deverá ter novo dono. O meia Vitor Bueno, titular desde a última temporada, deve ser o "contemplado".

O ex-camisa 18, número agora de Kayke, teve a camisa oferecida e a preferiu em relação a 11. Esta, que era utilizada por Elano, agora auxiliar, também deverá ter novo dono e está reservada. Caso a contratação de Bruno Henrique, do Wolfsburg (ALE) seja concretizada, o atacante de 26 anos poderá utilizar o manto que já foi de Geuvânio, Neymar e até de Pepe.

Além do futebol apresentado em 2016, Bueno é considerado uma revelação da Vila Belmiro, pelo fato de ter sido contratado para o time B e ser promovido até chegar à titularidade. No entanto, ele foi revelado e profissionalizado pelo Botafogo-SP.

Outros três reforços já têm a numeração definida. Leandro Donizete ganha a 15, que era de Valencia, enquanto o lateral Matheus Ribeiro veste a 13, sem dono. O colombiano Vladimir Hernández será o número 16, que é de Fernando Medeiros, volante que será emprestado no Estadual.

O zagueiro Cleber não deverá ter uma numeração tradicional durante todo o ano, já que Luiz Felipe (2) e Gustavo Henrique (6) vão retornar de lesão em julho. Porém, com a numeração limitada da Libertadores (até 25), o reforço para a defesa pode usar uma representação "comum" na competição Sul-Americana, na qual o Peixe não contará com a dupla de zaga titular na primeira fase.

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