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Carol Portaluppi fala sobre relação com o pai, assédio e carreira

A estudante de jornalismo falou da dúvida entre esportes e entretenimento, mas está certa de quer trabalhar na TV. A jovem diz não se assustar com o assédio

14 dez 2016 - 16h49
(atualizado às 16h52)
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Carolina Portaluppi, filha de Renato Gaúcho, fez sucesso na final da Copa do Brasil. A jovem, entrou em campo ao fim da partida e comemorou com o pai, comissão técnica e jogadores. A jovem tem 22 anos e estuda jornalismo, em entrevista à "Revista Marie Claire" Carol contou sobre a emoção de comemorar o título do time de coração:

― Foi uma honra entrar com meu pai, é algo que vou levar para a vida e vou contar para meus filhos e netos. Ele [Renato Gaúcho] faz questão que esteja ao seu lado, nos momentos de vitória ou não.

Em novembro, na semifinal da Copa do Brasil, Carol também entrou em campo. A atitude da jovem, gerou polêmica, e até mesmo uma punição ― que foi anulada após efeito suspensivo. Por conta disso, Carolina fez questão de frisar que estava com credencial na final:

― Polêmica sempre tem, mas é comum os familiares e a equipe técnica irem comemorar junto com os jogadores

É evidente que Renato e Carolina tem uma relação muito boa e que, apesar da jovem morar no Rio de Janeiro e seu pai, atualmente, em Porto Alegre, eles são bem próximos. Uma perda importante na vida do Técnico do Grêmio fez com que esses laços ficassem ainda maiores:

― Eu e minha avó éramos as paixões da vida dele, e quando ela faleceu, todo aquele amor veio para mim. Tento suprir a falta que deixou.

Carol confessa que Renato é ciumento, e explica como é a relação de seu pai quando a jovem tem um namorado:

― Ele não é ciumento só comigo. Na verdade, é ciumento com todo mundo [risos]. Quando estou com alguém, ele respeita, não pega no pé. Mas eu ando de mãos dadas com ele e não com o namorado. Também não beijo na frente dele.

Todo o destaque que a jovem teve com sua comemoração, amor pelo futebol e também por seus atributos físicos, fez com que seu número de seguidores no instagram ultrapassasse os 500 mil, com isso, o assédio dos homens, até mesmo alguns jogadores, também se tornou maior:

― Jogador é homem comum, e ainda tem o meio em que vivo... É meio inevitável. Mulher sofre muito assédio e a rede social a deixa mais exposta.

O assédio não assusta a estudante de jornalismo. No sétimo período da faculdade, Carolina conta que quer trabalhar na TV, mas ainda está em dúvida sobre qual área seguir:

― Vivo no esporte, tenho uma certa tendência a querer trabalhar nesse meio. Mas também gosto muito de entretenimento. Já trabalhei na TV com humor. Consigo me imaginar nessa área, porque sou solta, brincalhona.

A jovem, fã de Fernanda Gentil e Tadeu Schmidt, falou também sobre algumas de suas inspirações na TV:

― Gosto muito do Wiliam Bonner e também Luciano Huck, da Sabrina Sato.

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