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Com que esquema eu vou? Botafogo pode ter 4-3-1-2 ou 4-2-3-1 no sábado

Gancho e retorno após suspensão faz com que variação tática seja opção para sábado

27 set 2016 - 08h12
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A semana de treinamentos do Botafogo será longa. Porém, Jair Ventura já sabe que, contra o Corinthians, no sábado, na Ilha, poderá contar com Victor Luís, de volta após cumprir suspensão, mas não terá Airton, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. E o retorno do lateral-esquerdo, somado a ausência de um dos pilares do meio-campo, dão ao treinador um motivo a mais para alterar o esquema tático.

Victor Luís vem sendo titular na lateral esquerda da equipe de General Severiano (Foto:Vitor Silva/SSPress/Botafogo)
Victor Luís vem sendo titular na lateral esquerda da equipe de General Severiano (Foto:Vitor Silva/SSPress/Botafogo)
Foto: Lance!

A partir do jogo contra o Cruzeiro pelo Campeonato Brasileiro, o time vinha jogando no 4-2-3-1, com Diogo Barbosa no meio-campo. A opção seguiu até o duelo contra a própria Raposa pela Copa do Brasil e se repetiu diante do América-MG, na última rodada do Brasileiro. Desta vez, porém, o treinador terá os dois laterais-esquerdos à disposição.

- Acho que é opção do Jair. Ele vem sempre propondo um jeito de jogarmos. Temos que manter a nossa postura e fazer o que vínhamos fazendo. Independentemente de quem ele colocar, temos que manter a postura. No ataque, agredir; defendendo, fazer um bom trabalho também - entende o atacante Neilton.

Claro que Rodrigo Lindoso pode voltar ao time titular, na vaga de Airton. Dudu Cearense seria mantido na equipe, como já vem sendo por preferência do treinador. Desta maneira, o 4-3-1-2 seria mantido.

E como, finalmente, o Botafogo terá tempo para se ajustar, pode haver outros ajustes na equipe. O último contratado, Alemão, pode entrar no time. Se isso ocorrer, Emerson, cria da base, voltaria ao lado esquerdo da zaga e o experiente Emerson Silva iria para o banco de reservas.

Com dois volantes e outros três jogadores atrás do centroavante, foram quatro jogos: três vitórias e uma derrota. O revés foi para o Santos, quando, mesmo assim, a atuação da equipe recebeu elogios. De todo modo, Neilton pensa jogo a jogo.

- Nossa meta era nos distanciar do Z4. O G4 seria consequência. Muita gente fala que, quando é para nos aproximarmos dele, perdemos. Mas nossa meta são os 46 pontos, e nos distanciarmos da parte de trás - disfarça Neilton.

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