Velório coletivo na Arena Condá, em Chapecó, das vítimas da tragédia do voo da Chapecoense para a Colômbia
Foto: EFE
Velório coletivo na Arena Condá, em Chapecó, das vítimas da tragédia do voo da Chapecoense para a Colômbia
Foto: EFE
Velório coletivo na Arena Condá, em Chapecó, das vítimas da tragédia do voo da Chapecoense para a Colômbia
Foto: EFE
Velório coletivo na Arena Condá, em Chapecó, das vítimas da tragédia do voo da Chapecoense para a Colômbia
Foto: Getty Images
Velório coletivo na Arena Condá, em Chapecó, das vítimas da tragédia do voo da Chapecoense para a Colômbia
Foto: EFE
Preparativos para Velório dos corpos dos jornalistas da FOX Sports, em São Paulo
Foto: Newton Menezes / Futura Press
Velório do repórter Guilherme Marques, do produtor Guilherme Van der Laars e do repórter cinematográfico Ary Júnior, no salão nobre do Botafogo, no Rio de Janeiro
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Velório do repórter Guilherme Marques, do produtor Guilherme Van der Laars e do repórter cinematográfico Ary Júnior, no salão nobre do Botafogo, no Rio de Janeiro
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Velório do repórter Guilherme Marques, do produtor Guilherme Van der Laars e do repórter cinematográfico Ary Júnior, no salão nobre do Botafogo, no Rio de Janeiro
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Velório do repórter Guilherme Marques, do produtor Guilherme Van der Laars e do repórter cinematográfico Ary Júnior, no salão nobre do Botafogo, no Rio de Janeiro
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Militares entram na Arena Conda com os caixões dos mortos na tragédia com avião da Chapecoense
Foto: Getty Images
Militares entram na Arena Conda com os caixões dos mortos na tragédia com avião da Chapecoense
Foto: Getty Images
Militares entram na Arena Conda com os caixões dos mortos na tragédia com avião da Chapecoense
Foto: Getty Images
Caixões com os mortos na tragédia com o avião da Chapecoense são colocados em tenda armada no gramado da Arena Condá
Foto: EFE
Caminhões abertos levaram os caixões com os mortos na tragédia em cortejo do aeroporto de Chapecó à Arena Condá
Foto: EFE
Caminhões abertos levaram os caixões com os mortos na tragédia em cortejo do aeroporto de Chapecó à Arena Condá
Foto: EFE
Mascote da Chapecoense na Arena Condá. Ao fundo, torcedores fazem um agradecimento à Colômbia com a bandeira do país vizinho
Foto: EFE
Torcedores e moradores de Chapecó comparece à Arena Condá para velório das vítimas com avião da Chapecoense
Foto: EFE
Militares conduzem caixão com corpo de uma das vítimas do acidente aéreo com avião da Chapecoese
Foto: Paulo Pasa/Futura Press
Militares conduzem caixão com corpo de uma das vítimas do acidente aéreo com avião da Chapecoese
Foto: Renato Padilha/Futura Press
Militares conduzem caixão com corpo de uma das vítimas do acidente aéreo com avião da Chapecoese
Foto: Paulo Pasa/Futura Press
Militares conduzem caixão com corpo de uma das vítimas do acidente aéreo com avião da Chapecoese
Foto: Paulo Pasa/Futura Press
Militares durante salva de tiros em homenagem às vítimas do acidente com avião da Chapecoense
Foto: Paulo Pasa/Futura Press
Familiares e amigos de vítimas do acidente com avião da Chapecoense no aeroporto de Chapecó
Foto: Renato Padilha_Futura Press
Presidente Michel Temer comparece ao aeroporto de Chapecó para receber os corpos das vítimas
Foto: Paulo Pasa/Futura Press
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Uma parada no Aeroporto de Bogotá muito provavelmente teria evitado a tragédia que deixou 71 pessoas mortas e seis feridas na Colômbia. Caso a LaMia, empresa responsável pelo avião da Chapecoense, tivesse decidido parar e realizar um abastecimento, o custo adicional seria de cerca de R$ 10 mil e mais uma hora de voo, segundo o coronel Douglas Machado, especialista em aviação consultado pela Folha de S.Paulo.
A parada era necessária pois a distância entre Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, e Medellín, na Colômbia, é de cerca de 3.000 km, exatamente a autonomia de voo do avião. Resumindo, a aeronave não tinha margem de reserva para o trajeto.
"Na tentativa de agradar o cliente (a Chapecoense) provavelmente o piloto optou por chegar rápido ao destino, mas a partir de um risco desnecessário", disse Machado, em entrevista à Folha.
Pilotos brasileiros ouvidos pelo jornal criticam o fato de o comandante ser também o sócio da empresa LaMia, o que poderia causar conflitos de interesse entre o cuidado com a segurança e custos.
"Se fosse um piloto contratado (funcionário da empresa), ele pensaria na própria vida e pararia no primeiro aeroporto que visse (se soubesse que estava com pouco combustível)", disse o advogado especializado em causas aeronáuticas Josmeyr Oliveira.