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Fla vence o Coritiba no Couto Pereira e segue na cola do G4

Guerrero e Marcelo Cirino balançaram as redes no triunfo rubro-negro fora de casa

31 jul 2016 - 18h04
(atualizado em 1/8/2016 às 09h33)
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O palco que por muitos anos foi hostil para o Flamengo virou mais uma vez um “salão de festa”. O mesmo Couto Pereira, onde por 10 anos o Rubro-Negro só perdeu para o Coritiba, foi o local de mais uma vitória sobre o Coxa, a quarta nos últimos quatro anos na capital paranaense. Os responsáveis diretos pelo placar de 2 a 0, neste domingo, pela 17ª rodada do Brasileirão, foram Guerrero e Marcelo Cirino. Assim, o Flamengo segue no ritmo de caça ao G4, agora com 30 pontos.

Guerrero, autor do gol da vitória do Flamengo sobre o Coritiba, se desentende com Luccas Claro
Guerrero, autor do gol da vitória do Flamengo sobre o Coritiba, se desentende com Luccas Claro
Foto: Joka Madruga/Futura Press

Com o resultado, o time da Gávea foi a 30 pontos, ficando em quinto e mantendo o ritmo de caça a uma vaga na Libertadores. Já o Coritiba continua fora da zona de rebaixamento, mas sob muito risco, com 18 pontos. Na próxima rodada, o Flamengo tem um confronto direto na briga por um lugar no G4: o adversário é o Santos, na Arena Pantanal. Já o Coxa visita o Vitória.

O primeiro tempo dos dois times foi meio blasé. Só o Coxa teve uma chance mais aguda, logo nos primeiros minutos, com o lateral Carlinhos – de surpresa – desperdiçando quase na pequena área a finalização que nasceu após tabela muito bem executada.

No mais, um Flamengo com mais posse de bola, certa liberdade para girar o jogo no meio-campo, mas sem conseguiu o dinamismo capaz de levar perigo à defesa do Coxa. Guerrero só apareceu no primeiro tempo para levar mais um cartão por reclamação. Contra-ataque? Artigo de luxo, que o Fla não estava conseguindo garimpar.

Partida em Curitiba foi bastante equilibrada
Partida em Curitiba foi bastante equilibrada
Foto: Joka Madruga/Futura Press

O diagnóstico de Kleber Gladiador na saída para o intervalo foi preciso: o time da casa deu espaço para Márcio Araújo fazer “pêndulo” de lado a lado do campo e não pressionou. Mas a intensidade do segundo tempo foi completamente diferente, ainda que as escalações tenham continuado as mesmas.

O ponto de desequilíbrio começou a surgir quando João Paulo perdeu a bola no campo de ataque. Aí, com a defesa desmantelada, Mancuello deu um passe longo digno de aplausos. O destino? O pé direito de Guerrero, que nem precisou dominar para concluir a jogada com perfeição. Foi o terceiro jogo seguido que o peruano fez gol.

O palco que por muitos anos foi hostil para o Flamengo virou mais uma vez um “salão de festa”. O mesmo Couto Pereira, onde por 10 anos o Rubro-Negro só 

perdeu para o Coritiba, foi o local de mais uma vitória sobre o Coxa, a quarta nos últimos quatro anos na capital paranaense. Os responsáveis diretos pelo placar de 2 a 0, neste domingo, pela 17ª rodada do Brasileirão, foram Guerrero e Marcelo Cirino. Assim, o Flamengo segue no ritmo de caça ao G4, agora com 30 pontos.

Com o resultado, o time da Gávea foi a 30 pontos, ficando em quinto e mantendo o ritmo de caça a uma vaga na Libertadores. Já o Coritiba continua fora da zona de rebaixamento, mas sob muito risco, com 18 pontos. Na próxima rodada, o Flamengo tem um confronto direto na briga por um lugar no G4: o adversário é o Santos, na Arena Pantanal. Já o Coxa visita o Vitória.

O primeiro tempo dos dois times foi meio blasé. Só o Coxa teve uma chance mais aguda, logo nos primeiros minutos, com o lateral Carlinhos – de surpresa – desperdiçando quase na pequena área a finalização que nasceu após tabela muito bem executada.

No mais, um Flamengo com mais posse de bola, certa liberdade para girar o jogo no meio-campo, mas sem conseguiu o dinamismo capaz de levar perigo à defesa do Coxa. Guerrero só apareceu no primeiro tempo para levar mais um cartão por reclamação. Contra-ataque? Artigo de luxo, que o Fla não estava conseguindo garimpar.

O diagnóstico de Kleber Gladiador na saída para o intervalo foi preciso: o time da casa deu espaço para Márcio Araújo fazer “pêndulo” de lado a lado do campo e não pressionou. Mas a intensidade do segundo tempo foi completamente diferente, ainda que as escalações tenham continuado as mesmas.

O ponto de desequilíbrio começou a surgir quando João Paulo perdeu a bola no campo de ataque. Aí, com a defesa desmantelada, Mancuello deu um passe longo digno de aplausos. O destino? O pé direito de Guerrero, que nem precisou dominar para concluir a jogada com perfeição. Foi o terceiro jogo seguido que o peruano fez gol.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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