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Loja do Timão no Parque São Jorge exibe protesto contra Nike

Franqueados de loja na sede social do Corinthians aproveitam dia cheio com a reunião do Conselho Deliberativo e exibem faixas. O clube e a loja estão em litígio judicial atualmente

22 out 2016 - 14h49
(atualizado às 15h36)
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A loja Poderoso Timão do Parque São Jorge, sede social do Corinthians, exibiu neste sábado um protesto contra o próprio clube. Aproveitando-se da grande movimentação do clube neste sábado, dia de Assembleia Geral de conselheiros e associados para definir mudanças no Estatuto do clube, os franqueados da rede exibiram faixas criticando a diretoria do Timão e a Nike, fornecedora de materiais esportivos do clube. Além de faixas na entrada da loja, os manequins exibiram narizes de palhaço e foram colocados sem roupa na manifestação.

Protesto teve exibição de faixas na portaria da loja do Parque São Jorge(Foto: Gabriel Carneiro)
Protesto teve exibição de faixas na portaria da loja do Parque São Jorge(Foto: Gabriel Carneiro)
Foto: Lance!

"1 ano e 5 meses sem produto recebido" é a faixa principal do protesto organizado pelos responsáveis da loja, que ainda mostraram outras queixas: "E aí, presidente?", "Loja oficial sem camisa oficial", "Nike e SPR, boicote até quando?", "Vocês tomaram a nossa loja na Arena, querem mais o que?", "em 2010 ninguém queria, cadê a nossa mercadoria?", "Fiel, querem tomar nossa loja" e "Loja (Davi) x Nike (Golias" foram as outras mensagens no local.

Corinthians e a loja Poderoso Timão do Parque São Jorge estão em batalha judicial desde o ano passado, porque esta franquia não é administrada pela SPR, que faz gestão das outras lojas do clube, inclusive na Arena de Itaquera. A MMBF Comércio de Artigos Esportivos e Alimentos Ltda, está sem receber produtos oficiais do clube há um ano e cinco meses, mas ganhou na Justiça uma liminar que autoriza a renovação do contrato de prestação de serviços por cinco anos. O Corinthians entrou com recurso e espera o julgamento para poder encerrar este contrato e passar o controle da loja à SPR.

Não há previsão de definição do caso na Justiça.

Lance!
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