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Libertadores

México desiste de jogar Libertadores e complica Conmebol

Federação alega incompatibilidade com nova agenda imposta pela Conmebol ao torneio

15 nov 2016 - 19h39
(atualizado em 16/11/2016 às 10h17)
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Sobis liderou o Tigres no vice-campeonato do time na penúltima Libertadores (Foto: Julio Cesar Aguilar Fuentes / AFP)
Sobis liderou o Tigres no vice-campeonato do time na penúltima Libertadores (Foto: Julio Cesar Aguilar Fuentes / AFP)
Foto: Lance!

A Federação Mexicana de Futebol (FMF) decidiu retirar os representantes mexicanos da próxima Copa Libertadores, informou, nesta terça-feira, a emissora ESPN daquele país. O motivo foi a mudança do calendário da competição imposta pela Conmebol para 2017. Ao contrário das edições anteriores, o torneio será disputado ao longo do ano e não até a metade do ano ou até o início do segundo semestre. A entidade nacional alegou incompatibilidade com a agenda do campeonato.

A saída dos clubes mexicanos deve obrigar a Conmebol a alterar a configuração do torneio. Antes da desistência, os 44 representantes dos países estavam distribuídos da seguinte forma: Brasil (sete), Argentina (seis), Colômbia (cinco), Chile (quatro), Equador (três), Paraguai (três), México (três), Bolívia (três), Uruguai (três), Peru (três) e Venezuela (três), além da vaga ao campeão da Copa Sul-Americana.

Os mexicanos disputam a Libertadores desde 1998 e nunca conseguiram ganhar um título. Cruz Azul (2001), Chivas (2010) e Tigres (2015) chegaram a disputar a final, mas foram batidos por Boca Juniors, Internacional e River Plate, respectivamente.

O México distribuiria as três vagas para o campeão da Supercopa Mexicana e para os dois melhores qualificados no Apertura que não se classificassem para a Liga dos Campeões da Concacaf.

Lance!
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