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'Não é normal a quantidade de gols que o Flu leva com bolas aéreas'

Tricolor carioca deixou de somar pelo menos 14 pontos com gols sofridos de bola aérea no Campeonato Brasileiro

20 out 2016 - 16h49
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A bola aérea tem sido um dos grandes pesadelos do Fluminense no Campeonato Brasileiro. Levir Culpi admitiu que esse é um problema do grupo, no entanto, esse fundamento é bastante treinado durante as atividades do treinador.

Fluminense treinou bola aérea (Foto:Nelson Perez/Fluminense)
Fluminense treinou bola aérea (Foto:Nelson Perez/Fluminense)
Foto: Lance!

Ex-jogadores do Tricolor analisaram a situação atual da defesa do Flu. A zaga é deficiente, mesmo que os dois zagueiros sejam bons cabeceadores? Os defensores estão marcando de forma equivocada?

- Não é normal o quanto a equipe do Fluminense toma gols com bolas alçadas na área, mas não é só a dupla de zaga que é culpada. Acredito que um posicionamento melhor de todos dentro da área, coisa que o Levir está trabalhando melhor, possa contribuir muito nessa questão - opinou Duilio, ex-zagueiro do Fluminense, campeão carioca em 1983 e 1984 e do Campeonato Brasileiro de 1984.

- Os jogadores precisam de um pouco mais de atenção nos treinamentos e dedicação dentro do jogo. O Fluminense está entregando algumas partidas de mão beijada aos adversários. Existe o espírito de luta, mas no segundo tempo o Flu deixa a desejar. Não podemos culpar somente as bolas aéreas, mas também escanteio e faltas - completou.

Segundo levantamento do jornal Extra, o Tricolor deixou de somar 14 pontos no Campeonato Brasileiro por gols sofridos em bolas no alto.

- Todas as situações de cruzamento, seja em bolas paradas, cruzamentos laterais, escanteios ou até bolas em movimento são situações de risco e estão distribuídas em mérito do adversário e também erros de posicionamento. O número é expressivo e os gols tem sido decisivos. Alguma coisa está errada e o Levir já percebeu isso - comentou Ricardo Cruz, ex-goleiro tri-campeão Estadual (83, 84 e 85) e campeão brasileiro em 1984.

- É preciso melhorar na forma de marcar e chamar a atenção para o nível de concentração nesse momentos de decisão. A responsabilidade está dentro do sistema defensivo, principalmente nas bolas em movimento. Vejo que o comprometimento de todo grupo tem que ajudar - finalizou.

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