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Presidente do São Paulo explica como seria fundo para a Chapecoense

Leco espera contar com o apoio da CBF para conseguir reunir os clubes e ajuda financeira para as famílias das vítimas de acidente na Colômbia. Ele já falou com presidente santista

4 dez 2016 - 16h19
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Como forma de ajudar as famílias dos jogadores do Chapecoense mortos em acidente na Colômbia, o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva idealizou a criação de um fundo. O dirigente explicou como seria feito a arrecadação e disse que seria preciso apoio da CBF para tirar a ideia do papel e ter êxito.

Carlos Augusto de Barros e Silva, presidente do São Paulo (Foto: Eduardo Viana)
Carlos Augusto de Barros e Silva, presidente do São Paulo (Foto: Eduardo Viana)
Foto: Lance!

- Supunha que o São Paulo compartilhe com os outros 19 clubes da Série A, ou com outros, e para isso precisa da CBF, para a ideia se espalhar, uma obrigação durante dois anos de para à Chapecoense um valor "x" cada um. Claro que não vou adotar um jogador, porque é um diferente do outro, mas formando um fundo, a Chapecoense administra e distribui para as famílias das vítimas - afirmou o mandatário tricolor.

Leco ainda disse que já fez os primeiros contatos visando a criação do fundo entre os clubes.

- Falei com Modesto Roma (presidente do Santos), outro dia com a CBF, mas é tudo ainda embrionário. Espero que se concretize para a gente dar o mínimo de compensação a essa dor - declarou.

A queda do voo que levava a Chapecoense para Medellín, onde disputaria a final da Copa Sui-Americana, deixou 71 mortos, entre eles 19 atletas do clube catarinense. Três deles (Neto, Alan Ruschel e Jackson Follman) sobreviveram, bem como um jornalista e dois tripulantes.

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