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São Paulo pede mais, croatas recuam e Lucão pode não sair

Dínamo Zagreb (CRO) fez oferta para ficar com 80% dos direitos econômicos do zagueiro

29 ago 2016 - 17h37
(atualizado em 30/8/2016 às 09h25)
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Rodrigo Caio e Lucão podem permanecer no São Paulo após esta janela (Foto: Mauro Horita/Lancepress!)
Rodrigo Caio e Lucão podem permanecer no São Paulo após esta janela (Foto: Mauro Horita/Lancepress!)
Foto: Lance!

Com só mais dois dias até o fechamento janela de transferências para a Europa, o São Paulo pode não conseguir negociar Lucão para o Velho Continente. O zagueiro é alvo do Dínamo Zagreb (CRO) e recebeu duas ofertas para sair do Tricolor, que apresentou contrapropostas. A última delas foi negada pelos croatas, o que irritou o clube paulista.

Lucão está avaliado em seis milhões de euros (aproximadamente R$ 22 milhões), valor equivalente a 50% dos direitos econômicos de Maicon. Estima-se que a última cartada do Zagreb chegou a quatro milhões de euros (cerca de R$ 14,5 milhões) por 80% dos direitos. Os tricolores têm 75%, enquanto o defensor tem 5%, desde a renovação contratual até 2019.

Os outros 20% pertencem ao empresário Giuliano Bertolucci, que agenciava Lucão até o primeiro semestre deste ano, e não seriam envolvidos na transferência para o time da Croácia. Insatisfeito com as cifras apresentadas, o São Paulo entregou contraproposta mais alta e ouviu negativa dos europeus. Desde então, não houve mais contatos entre os clubes.

Inicialmente, o Zagreb sondou a equipe paulista por um empréstimo, cenário que até agradava o estafe do beque, mas que não foi cogitado pelos são-paulinos. Lucão, assim como aconteceu quando foi oferecido como parte do pagamento por Maicon, estava animado em iniciar experiência na Europa, principalmente por disputar a Liga dos Campeões.

A última partida do zagueiro foi em 1º de junho, contra o Figueirense, na quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Desde então, foram 21 jogos do São Paulo em que o atleta formado em Cotia não foi utilizado, muitas vezes sendo cortado até mesmo do banco de reservas. Se continuar no Brasil, brigará por posição ainda com Lyanco, Lugano, Douglas e até Rodrigo Caio, outro que pode não ser mais vendido nesta janela.

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