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Secretária aposta em mudança cultural após a Paralimpíada

Para Rosinha da Adefal, secretária especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a sociedade brasileira passará a compreender melhor a pessoa com deficiência

28 set 2016 - 10h24
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Mais de quatro mil atletas com deficiência de 160 países disputaram os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro e o resultado foi um sucesso de público, que lotou as instalações para assistir aos atletas. Para Rosinha da Adefal, secretária especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o principal legado do evento não será somente a construção de espaços com acessibilidade, mas uma mudança cultural da sociedade brasileira, que passará a compreender melhor a importância da promoção dos direitos da pessoa com deficiência.

A secretária especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Rosinha da Adefal(Foto: Isaac Amorim/Ministério da Justiça)
A secretária especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Rosinha da Adefal(Foto: Isaac Amorim/Ministério da Justiça)
Foto: Lance!

- O verdadeiro legado que a Paralimpíada vai deixar é uma mudança cultural no País. Os Jogos têm de trazer uma mudança de atitude em relação à pessoa com deficiência. É preciso respeitar as diferenças e promover a igualdade para que possamos garantir a plena participação das pessoas com deficiência na sociedade - disse.

A secretária defende também o esporte como instrumento fundamental para inclusão social dessa parcela da população.

- O esporte é o melhor caminho para acontecer a inclusão. Se hoje estou aqui, trabalhando para a construção de políticas para a pessoa com deficiência, é porque um dia tive a oportunidade de ser atleta - afirmou Rosinha ao lembrar do período em que participou de competições de natação para pessoas com deficiência.

A delegação brasileira na Paralimpíada do Rio-2016 foi a maior da história, com 289 atletas em 23 modalidades.

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