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Seleção feminina de vôlei terá mais gente nova: 'Nós temos que construir novamente um time'

Após resultado ruim na Rio-2016, técnico Zé Roberto Guimarães vê 2017 como ano de transição

16 jan 2017 - 19h35
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Após parar nas quartas de final na Rio-2016, com derrota para a China por 3 a 2, a Seleção Brasileira de vôlei feminino inicia um novo ciclo olímpico com dúvidas. Com nomes como Sheilla e Fabiana possivelmente longe da amarelinha, o técnico José Roberto Guimarães afirma que veremos mais jovens em suas convocações e que alterará seu estilo de jogo a partir do material humano que tiver em mãos.

José Roberto Guimarães terá elenco 'novo' em 2017 (Foto: Marcello Dias/Inovafoto/CBV)
José Roberto Guimarães terá elenco 'novo' em 2017 (Foto: Marcello Dias/Inovafoto/CBV)
Foto: Lance!

- Toda a parte tática e estratégica do jogo, você só vai elaborar dependendo da qualidade das jogadoras e nós vamos ter algumas jogadoras jovens que vão estar participando da Seleção, ganhando certa experiência, participando de vários campeonatos porque nós temos que construir novamente um time.

Segundo ele, os 'novos' nomes não se referem a atletas jovens, mas sim que não aparecem constantemente nas convocações. O treinador comenta que não será feito o mesmo que em 2015, quando existiam duas Seleções. Os 'reforços' são jogadoras que participaram do Pan-Americano ou do Grand Prix.

Por ser um ano pós-olímpico, muitas jogadoras optam por ter um período sabático ou até engravidar, complicando a vida do comandante brasileiro desde 2003.

- O que eu estou torcendo é para que ninguém engravide, já que este é um ano que elas deixam para engravidar ou no ano que antecede os Jogos Olímpicos. Então a gente tem que monitorar isso também - brincou o treinador.

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