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Sem acordo de São Paulo e Nacional, Colmán deve ir aos EUA

Negociação entre os clubes, complicadas desde o início, chegaram ao fim sem final feliz para o Tricolor

13 jan 2017 - 16h34
(atualizado às 16h46)
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Mesmo com a proposta sendo reformulada, São Paulo e Nacional (PAR) não chegaram a acordo pelo atacante Cristian Colmán, de 22 anos. Os paraguaios recusaram a oferta do Tricolor diante de uma melhor do Dallas (EUA), destino provável do centroavante.

Colmán fez 11 gols na última temporada pelo Nacional
Colmán fez 11 gols na última temporada pelo Nacional
Foto: AFP / LANCE!

As negociações entre São Paulo e Nacional (PAR) foram tensas desde o início. Por mais de uma vez, o clube paraguaio chegou a dizer que não negociava mais com os brasileiros. A diretoria do Tricolor entendia como estratégia de negócio, o famoso leilão, e esperou até esta semana. Chegou a refazer a oferta inicial, mas não foi suficiente para adquirir o atleta. A informação da desistência do São Paulo foi publicada inicialmente pelo site "Globoesporte.com".

O São Paulo ofereceu US$ 1,1 milhão (R$ 3,5 milhões), com pouco mais de 70% do valor pago à vista. O Dallas tem oferta ligeiramente maior, mas com pagamento integral à vista. O montante é por 50% dos direitos econômicos do atleta.

A diretoria do São Paulo chegou a se acertar com o jogador. Na semana passada, um empresário e um parente do atleta estiveram no CT da Barra Funda e ficaram impressionados com a estrutura. No Paraguai, Colmán pressionou o Nacional a liberá-lo, mas o clube bateu o pé para receber mais dinheiro.

Colmán foi uma alternativa encontrada pelo técnico Rogério Ceni para suprir a carência de um camisa 9. Encontrou o jogador por indicação do departamento de análise de desempenho, aprovou e o levou à diretoria.

Agora, o Tricolor ainda aguarda uma resposta de Calleri, mas a situação também é complicada. O argentino, artilheiro do time na temporada passada com 16 gols, até brigou com o grupo de investidores que o comprou, mas os empresários insistem em mantê-lo na Europa. Uma nova reunião foi marcada para a próxima segunda-feira e pode definir a situação.

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