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Zagueiro da Seleção revela choro e diz que convocação era 'meta de vida'

Luan comemora oportunidade na Olimpíada do Rio de Janeiro, diz ter certeza na conquista do inédito ouro e faz elogios ao técnico Rogério Micale: 'Super inteligente'

19 jul 2016 - 12h27
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O zagueiro Luan, do Vasco, revelou emoção por ter sido convocado para a Seleção Brasileira que disputará a Olimpíada do Rio de Janeiro. Confiante na busca pelo inédito ouro olímpico para o futebol brasileiro, ele afirmou que estar nos Jogos era um objetivo em sua carreira:


                        
                        
                    Luan, zagueiro do Vasco, com a camisa da Seleção Brasileira (Foto: Divulgação)
Luan, zagueiro do Vasco, com a camisa da Seleção Brasileira (Foto: Divulgação)
Foto: Lance!

- É uma felicidade. Não consigo descrever o que senti na convocação e estou sentindo até chegarem os jogos. Estou muito feliz, de verdade. Era uma meta que eu tinha na vida e na carreira e, graças a Deus, estou conseguindo alcançá-la. Vou estar na minha casa, como estou no Rio há dez anos sou um pouco carioca e um pouco capixaba, e não tenho dúvida de que o povo vai nos apoiar, todos os estados o brasileiro vão apoiar, pois não só nós, mas eles também querem esse ouro e a gente está muito motivado para fazer uma grande competição - disse o atleta, ao site oficial da CBF.

O defensor disse que recebeu a notícia da convocação enquanto fazia fisioterapia no Vasco e contou que chorou ao ver seu nome entre os 18 chamados para a Rio-2016.

Luan, de 23 anos, é um velho conhecido do técnico Rogério Micale. Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no ano passado, o zagueiro foi o capitão da Seleção Brasileira sob o comando do treinador, a quem faz muitos elogios.

- (Rogério Micale) É um cara super gente boa, correto e muito direto. Tudo o que achava de mim, ele chegava, olhava nos meus olhos e falava. Aprendi a ser assim, fico feliz de estar trabalhando com uma pessoa do nível dele, cara super inteligente e estou muito feliz. Mas não tem essa de muita moral com o chefe. Todos que estão indo vão brigar por posição, é sempre uma disputa sadia, mas fico feliz por ser lembrado e agradeço a ele - comenta.

Tendo de disputar posição com Marquinhos, do Paris Saint-Germain, da França, e Rodrigo Caio, do São Paulo, o jogador mostra otimismo na busca pela medalha de ouro e avisa:

- É o meu maior desafio. Estou super motivado e querendo que cheguem logo os jogos. É um ouro esperado por todos, não só por nós que vamos jogar, mas por todo o povo brasileiro, que quer muito esse ouro, e, como é a única coisa que falta para o futebol brasileiro, a gente vai tentar entrar aí no Museu (da Seleção Brasileira) para conquistar um pedacinho desse espaço e tenho certeza que vamos vai conseguir - finaliza.

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