Com Náutico perto do Z4, Gastón pede "mais" e Gallo minimiza pressão

Thiago Roncolati Trolize

21 jul 2016 - 20h39

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O Náutico vem passando por um momento complicado no Campeonato brasileiro Série B; perdeu as três últimas partidas que disputou e acabou se aproximando da zona de rebaixamento. Com isso, o uruguaio Gastón Filguera, um dos líderes alvirrubros, identificou a pressão e disse que os jogadores tem que dar mais de si para espantar a crise.

"Na hora da pressão, o jogador tem de mostrar algo a mais, ter personalidade para sair para jogo e alguma variação para melhorar o rendimento", apontou o lateral, terceiro jogador com mais desarmes na Segundona.

Além do defensor, quem comentou a má fase foi o treinador da equipe, que tem uma vantagem de apenas quatro pontos em relação ao Bragantino, primeiro time do Z4. Na visão de Gallo, não há motivos para desespero, uma vez que a competição é longa e o Timbu tem tempo suficiente para se recuperar e voltar a brigar pelo acesso.

"Eu vejo um excesso de pessimismo muito grande em relação a gente. Se o campeonato acabasse amanhã, eu ficaria super preocupado. Mas o campeonato é de média. A gente vai seguindo nosso trabalho, todos os times passam por um momento de oscilação", ponderou o técnico.

Com 21 pontos e ocupando o 11º lugar da tabela, o time pernambucano tem um importante desafio nesta sexta-feira, quando realiza um confronto direto com o Avaí, 14º colocado com um ponto a menos, na Arena Pernambuco.