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Com título brasileiro na mira, Mattos prevê Palmeiras forte no futuro

27 ago 2016 - 12h01
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Presente no bicampeonato nacional conquistado pelo Cruzeiro (2013-2014), Alexandre Mattos mira um novo título brasileiro pelo Palmeiras. Otimista, o diretor de futebol acredita que a reestruturação recente permitirá ao clube alviverde brigar por títulos de maneira frequente no futuro.

A 17 rodadas do final do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras lidera com 40 pontos ganhos, dois a mais que o Atlético-MG. Sob o comando de Cuca e com Gabriel Jesus como protagonista, o time palestrino busca um título que não conquista desde a temporada de 1994.

"Já temos bastante experiência nesse campeonato e sabemos que ainda existem muitas armadilhas, que cada partida deve ser tratada como uma decisão. É assim que o Palmeiras vai até o fim para quem sabe conquistar mais um título brasileiro. O maior campeão nacional não pode ficar tanto tempo sem ganhar", afirmou Mattos.

Nos últimos anos, embalado pelas receitas geradas por seu programa de sócio-torcedor e pelas partidas na nova arena, o Palmeiras conseguiu se reerguer. Atualmente, o clube trabalha para concluir as obras que permitirão ao elenco se concentrar na Academia de Futebol.

"Os títulos entram para a história e são o que o torcedor quer, mas para alcançá-los precisamos trabalhar na gestão. O Palmeiras buscou os melhores profissionais em suas áreas. É importante a torcida saber que o clube hoje pensa em excelência, então a tendência é sempre ter chances reais de conquista", disse Mattos, empolgado.

"A gente acompanha e a história mostra: quem se estruturou, buscou tecnologia e material humano de primeira qualidade não saiu ali de cima. E o Palmeiras está muito próximo disso. Assim, vamos ter uma década ou duas com o clube muito forte", projetou Mattos.

Dono de 30% dos direitos econômicos de Gabriel Jesus, vendido ao Manchester City por 32 milhões de euros, o Palmeiras tenta na Justiça aumentar seu percentual para 52,5%. Paulo Nobre tem mandato até o fim de 2016, mas Mattos informa que o clube já se planeja para aproveitar os recursos da transferência do atacante pensando a longo prazo.

"Independentemente de qualquer coisa, temos a obrigação de fazer o Palmeiras de agora e do futuro. A gente vem fazendo isso desde o ano passado, buscando jogadores. Há alguns meses, trouxemos o Roger Guedes e houve uma crítica muito forte, mas na verdade já era para o futuro", exemplificou o diretor de futebol.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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