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Cuca chama especulações de "fofoca", nega China e atrito com Rafael Marques

30 set 2016 - 19h02
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Horas depois de o auxiliar técnico do Palmeiras Eudes Junior garantir por meio de seu Twitter a permanência de Cuca no Verdão em 2017, o próprio treinador voltou a negar que tenha planos de retornar ao futebol chinês. Para Cuca, as especulações não passam de "fofocas".

"A gente nem fala disso (no vestiário). Eu falo de campeonato, de jogos. Eu detalho para eles como vai sero adversário. O resto é fofoca. Se eu for falar disso, vira Nelson Rubens, Leão Lobo, isso não é futebol. Falam que o Cuca assinou pré-contrato com a China. Eu sempre tentei ser o mais correto possível, no futebol e como pai. Tudo o que fiz no futebol foi com anuencia dos meus superiores", garantiu o técnico, lembrando a saída do Atlético Mineiro após o Mundial em 2013.

"No Atlético eu cumpri meu contrato. Quando recebi a proposta, fui direto no presidente (Alexandre) Kalil. . Aqui é um lugar que eu queria muito trabalhar. Eu ia fazer uma sacanagem dessa com o Paulo (Nobre), o Alexandre (Mattos) e com a torcida do Palmeiras? Ia assinar pré-contrato com a China e atrapalhar o trabalho?", acrescentou.

O técnico ainda explicou a declaração que deu em uma entrevista à Rádio Globo do Rio de Janeiro no dia 2 de setembro, na qual deixou a entender que estaria fechado com o futebol chinês para 2017. "Não dei declaração nenhuma. Isso (volta à China) é uma coisa que pode acontecer daqui a um ano, dois anos. Eu não tenho pré-contrato com ninguém. Não é minha prioridade. Tenho outras na minha vida. Tudo o que eu quero é ajudar o Palmeiras a ser campeão", garantiu.

Cuca também voltou a falar sobre a suposta briga que teve com Rafael Marques no vestiário após o jogo contra o Coritiba, no último sábado. O treinador reconheceu que houve uma discussão com o atacante, mas negou um forte desentendimento entre os dois.

"Dizem que o Rafael brigou comigo, mas ele não sabe disso e nem eu sei. As coisas saem de uma maneira que a gente não entende. Às vezes a gente tem situações dentro do vestiário. Isso ocorre com todos os jogadores, para mim isso não vale nada. Às vezes você age no secreto e as coisas vazam. Para mim o que vale é que segunda-feira tem jogo difícil contra o Santa Cruz, que tem 23 pontos e briga contra o rebaixamento. Isso sim é verdade", bradou o técnico.

* Especial para a Gazeta Esportiva

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