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Médico prevê retorno de jogadores da Ponte, que sofre com desfalques

14 jul 2016 - 11h24
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A Ponte Preta sofre com alguns importantes desfalques no elenco, apesar da sólida campanha que vem fazendo no Campeonato Brasileiro. As recentes lesões dos jogadores preocupam o torcedor da Macaca que, nesta quinta-feira, podem ficar um pouco mais tranquilos em relação às previsões de retorno dos atletas.

O chefe do Departamento Médico do clube, Roberto Nishimura, deu um parecer sobre a situação e a expectativa a respeito da equipe alvinegra. O volante Renê Jr., que se lesionou durante o jogo contra o Sport, no último sábado, deverá desfalcar o time por até oito semanas.

"O Renê, no último jogo contra o Sport, teve uma torção de joelho leve. No intervalo apresentou uma limitação, mas conseguiu terminar o jogo, só que na reapresentação teve uma piora no edema e a imagem apontou uma lesão no menisco do joelho. Apesar de ser uma lesão pequena, o tratamento, por conta da limitação, é cirúrgico e a recuperação é em torno de seis a oito semanas. É uma lesão traumática decorrente do próprio risco do jogo e com articulação do joelho não se brinca ", disse o médico.

Já o meia Thiago Galhardo, que sofre de um edema na coxa, está fora do próximo compromisso da Ponte, contra o Santos, mas deve ter uma recuperação mais rápida. Ele está se tratando e será reavaliado na próxima segunda-feira. O atacante Felipe Azevedo, que relatou dores após o confronto contra o Santa Cruz, na 12ª rodada, piorou e também será poupado. "O grande problema é o impacto na região e persistir no treinamento pioraria isso, então optamos por preservar o atleta das atividades e a previsão é que em duas semanas a gente reavalie", contou Nishimura.

A boa notícia fica por conta do zagueiro Kadu, que deve retornar na próxima semana aos treinamentos normais, após ter sofrido um pequeno trauma ligamentar no joelho. O volante Elton também evoluiu bem nos tratamentos e, logo, voltará a integrar a equipe. "Acredito que em uma semana e meia ele inicie o processo de transição. O tratamento é mais longo porque não é só recuperação da força muscular, ele precisa voltar a fazer os movimentos, mas a evolução vem sendo diária e muito positiva", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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