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Santos tenta de reinventar de novo para manter sonho de título vivo

24 ago 2016 - 08h02
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O Santos tem sido uma verdadeira metamorfose nesta temporada. Com contantes convocações de seus jogadores para as seleções brasileiras olímpica e principal e a chegada de reforços em meio às disputas, Dorival Júnior deve de ir encontrando o melhor time a cada jogo. E, apesar das dificuldades, a equipe está na briga pelo título Brasileiro, apesar da atual 5º colocação, e inicia nesta quarta os confrontos com o Vasco pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

"Muito feliz em ter todos novamente. Com tudo isso que passamos, sempre jogamos com um grupo meio desentrosado. Entrosa, desentrosa, volta.. Tem que ser na vontade mesmo, no jeito de jogar, com muita conversa. É o que fizemos para conseguir bons resultados", admitiu Victor Ferraz, um dos poucos atletas do elenco que esteve à disposição todo esse tempo.

O lateral direito agora comemora os retornos de Gabriel, Thiago Maia e Zeca, que devem reestrear pelo Peixe nesta quarta, às 19h30, na Vila Belmiro, diante dos cruzmaltinos. Vice-campeão ano passado, o Santos quer usar toda sua experiência para superar os cariocas.

"Temos de ter o controle, como Dorival gosta, para levar vantagem, qualquer que seja. São dois jogos. Não temos que ir com tudo pra cima. O Dorival pode escolher quem deseja. Precisamos nos readaptar o mais rápido possível com os que vão entrar. Pedir a Deus para estar em um grande dia. Primeiro jogo em um mata-mata é muito importante", explicou Ferraz, que ainda não teve o gostinho de conquistar uma Copa do Brasil.

"No Coritiba eu não estava no vice. O Vanderlei estava. Fui vice no ano passado, nos pênaltis, em um campeonato com performance muito boa, eliminando dois rivais com autoridade. Espero ser campeão agora".

Apesar do foco total na partida desta quarta, Victor Ferraz também falou sobre ter o nome cada vez mais cotado para a Seleção Brasileira. Depois de muita expectativa, a convocação não veio na primeira lista de Tite. Mesmo assim, o jogador garantiu não ter se abalado de forma alguma.

"É um grande sonho meu e de qualquer jogador representar o país. Sei da concorrência na minha posição. Aproveito para falar que o Tite e quem fez a convocação, principalmente na minha posição, foram muito felizes. Luto pelo meu espaço, mas eles merecem", disse, humildemente, citando Daniel Alves e Fagner, os escolhidos pela nova comissão técnica do Brasil.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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