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Zeca cita Jesus e torce para Gabriel também ficar até o fim do ano

27 ago 2016 - 11h07
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Nesta sexta-feira, Gabriel acertou com a Internazionale de Milão, mas ainda não definiu quando se apresenta ao clube italiano. O atacante santista deseja encerrar o ano jogando pelo Peixe, enquanto os dirigentes que pagaram quase R$ 100 milhões à vista por seu futebol querem que o jogador se apresente imediatamente. Zeca, amigo de clube e de seleção olímpica de Gabriel, torce para o camisa 10 alvinegro seguir o caminho de Gabriel Jesus.

"Não conversamos muito sobre isso. A Seleção blinda muito isso, sobre propostas. Mas claro que vemos as notícias, sobre ele e tudo mais. Não comentei com ele sobre isso, mas o melhor é ele ir ano que vem, assim como o Gabriel Jesus. Acho que ele vai fazer isso. É a minha opinião, mas ele vai fazer o melhor para ele e a família", comentou o lateral, lembrando que o palmeirense, apesar de acertado com o Manchester City, só irá à Inglaterra em dezembro.

"Ele (Gabriel) é importante, como o Rodrigo Caio para o São Paulo, o Gabriel Jesus para o Palmeiras. Ele nos ajudou muito quando estávamos oscilando, decidiu várias vezes. Se ficar, vai agregar muito para o que pensamos nesse campeonato", completou Zeca.

O desejo do elenco santista pode até ser compartilhado ao do lateral esquerdo, mas algumas pessoas da diretoria e até da comissão técnica têm dúvidas sobre a possibilidade de Gabriel seguir no clube já vendido. Questionado sobre a reação dos torcedores diante dessa situação, Zeca, que também é revelado pelas categorias de base do Santos, foi enfático.

"Acho que no Santos nao tem isso. No Santos, quando você sobe (da base), a torcida recebe muito bem. O Gabriel tem tudo para render muito bem lá (na Itália). Ele vai dar a vida lá, fazer um bom futebol e isso só vai aumentar a moral dele aqui e no mundo", garantiu o jogador, que também tem sofrido com o assédio europeu, mas tem resistido pela ideia de terminar a temporada na Vila Belmiro.

"Eu blindo muito essas negociações. O pessoal que cuida da minha carreira me ajuda muito. Só me passa quando a caneta tiver na mão. Se Deus quiser, no fim do ano, quando puder ir, irei. Mas, a minha mente está focada aqui. Sair daqui com um título Brasileiro, com uma Olimpíada, valoriza muito mais", explicou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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