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Douglas admite ansiedade em estrear, mas valoriza disputa sadia com Lyanco

20 out 2016 - 13h02
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Douglas chegou ao São Paulo no início de setembro. Desde então teve de passar por um longo período de espera até chegar a ser cogitado como provável titular da equipe tricolor. Finalmente em condições para iniciar entre os 11 jogadores do técnico Ricardo Gomes, o defensor admitiu que o fato de ter que aguardar sua oportunidade, que pode chegar por conta da suspensão de Maicon e Lugano, gerou ansiedade, mas garantiu estar preparado para agarrar sua chance.

"Claro que gera uma ansiedade, desde a minha chegada houve um período para fortalecer minha perna, vim de lesão, estava ansioso para me recuperar e depois para treinar com o elenco. Estou ansioso para jogar, espero que minha hora chegue. Não coloco como algo que demorou muito, há momentos para tudo. Uma hora meu momento vai chegar e vou estar preparado para aproveitar. Não sei se vai ser no sábado ou na próxima rodada", afirmou Douglas.

Ex-jogador do Vasco, Douglas chegou a trabalhar com Ricardo Gomes. No entanto, o fato de ser um velho conhecido do comandante não garante sua presença contra a Ponte Preta neste sábado, muito pelo contrário. Ao que tudo indica o treinador ainda não decidiu se irá escalar o novo reforço tricolor ou se dará uma oportunidade a Lyanco. A concorrência com o jogador revelado pelas categorias de base do clube não incomoda Douglas, que pregou respeito acima de tudo.

"A disputa é totalmente sadia, nós somos profissionais, nos respeitamos. Claro que todos nós queremos jogar, está todo mundo brigando para que isso aconteça, mas o respeito é grande e isso é importante. Tenho certeza que o professor Ricardo só tem a ganhar com isso", completou.

Se por um lado Douglas defende que está pronto para jogar, do outro não é diferente. Recuperado de um estiramento no músculo anterior da coxa direita, Lyanco tratou com naturalidade o período que ficou longe dos gramados e concordou com a decisão do técnico Ricardo Gomes em procurar utilizar peças que já vinham em atividade há mais tempo.

"Isso aí acontece, o professor tem que escalar quem está treinando e isso com certeza ajuda a melhorar o time. Mas estamos passando por uma situação não muito legal, o professor vê o treino e creio que coloca o melhor que tem em mãos para jogar", disse o zagueiro.

*Especial para a Gazeta Esportiva

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