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Hudson ignora apoio da torcida palmeirense: "não precisamos"

28 set 2016 - 12h41
(atualizado às 16h33)
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O São Paulo recebe neste sábado o Flamengo, segundo colocado do Campeonato Brasileiro e principal ameaça ao líder Palmeiras. O Tricolor, no entanto, não tem que pensar em ajudar ou atrapalhar o caminho do rival paulista ao título nacional, já que tem preocupações maiores, como se afastar da zona de rebaixamento, na avaliação do volante Hudson.

A 11 rodadas para o término do Brasileirão, o São Paulo ocupa o modesto 12º lugar, com 34 pontos, apenas quatro a mais que o Cruzeiro, primeira equipe dentro da zona de rebaixamento. O Flamengo, por sua vez, é vice-líder, com 53, somente um a menos que o Palmeiras. Uma eventual vitória tricolor sobre o Rubro-Negro ajudaria as pretensões alviverdes na busca pelo troféu que não conquista desde 1994.

"Temos que ajudar a nós mesmos", disse o volante Hudson sobre a torcida do Palmeiras torcer por uma vitória do São Paulo sobre o Flamengo
"Temos que ajudar a nós mesmos", disse o volante Hudson sobre a torcida do Palmeiras torcer por uma vitória do São Paulo sobre o Flamengo
Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net

"O São Paulo não tem como ajudar ninguém. Temos que ajudar a gente mesmo. Se não vencermos o Flamengo, quem se complica somos nós. A gente tem coisas mais importantes para nos preocupar do que se o Palmeiras vai ser campeão ou não", afirmou o meio-campista durante entrevista coletiva concedida após o treino fechado desta quarta-feira.

Questionado se era importante para o Tricolor contar também com a torcida palmeirense, Hudson demonstrou indiferença ao ressaltar que o apoio dos são-paulinos já é suficiente para empurrar a equipe.

"Eu não me importo (com a torcida do Palmeiras). Só espero que torçam só para o Palmeiras. Tem muito são-paulino torcendo pra gente, não precisamos da torcida do Palmeiras, não", bradou o camisa 25, convocando a torcida tricolor para a partida deste sábado, às 16 horas (de Brasília), no Morumbi, que completará 56 anos desde sua inauguração nesta data.

"Eu friso muito que no momento difícil do começo do ano a torcida abraçou a gente e empurrou pra caramba na Libertadores, lotando e batendo recordes de público. O momento não é diferente, precisamos deles. Ter a força da torcida nos deixa mais animados, nos dá mais confiança", concluiu Hudson.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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