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Luís Fabiano vê Seleção cada vez mais distante, mas lembra Grafite

2 out 2013 - 11h11
(atualizado às 14h32)
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<p>Luís Fabiano começou o ano na Seleção, mas não manteve a regularidade</p>
Luís Fabiano começou o ano na Seleção, mas não manteve a regularidade
Foto: Marcelo Pereira / Terra

A temporada não tem sido como imaginava Luís Fabiano. Depois de ter balançado a rede na primeira partida de 2013 e ser chamado para a Seleção Brasileira em seguida, o atacante diminuiu a média de gols e não foi mais lembrado pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Pior ainda: o São Paulo faz campanha sofrível e luta para não cair à segunda divisão nacional.

"Não estou feliz, porque acreditava que este ano seria diferente para mim e para o São Paulo. Não está sendo, mas é daqui para frente que temos que pensar. Precisamos melhorar, porque ainda estamos com a água no queixo", avaliou.

Mesmo no ano anterior, quando conviveu com número maior de lesões do que no atual, o camisa 9 teve mais razões para comemorar. Embora tenha sido prejudicado pelos frequentes períodos no departamento médico, foi convocado por Mano Menezes (ex-treinador do selecionado nacional) e anotou 31 gols em 44 jogos pelo time paulista, além de ter sido campeão da Copa Sul-Americana.

Tudo o levava a crer que 2013 pudesse ser bem melhor. "Eu esperava estar com mais gols. Esperava ter oportunidades na Seleção, por que não? E esperava que o São Paulo estivesse pelo menos no G-4. Essa era minha projeção. Infelizmente, nada disso vem acontecendo", lamentou o artilheiro são-paulino, sem desistir do sonho de disputar a Copa do Mundo.

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"Meu sentimento é de que poderia estar brigando por um lugar na Seleção, em um momento melhor, fazendo gols, vivendo uma boa fase. Tenho certeza de que tenho condição disso, mas não é sempre o que a gente quer. Estou lutando para salvar a temporada, é isso o que tem para mim neste ano. Acho difícil (voltar), mas ainda resta uma esperança. O Grafite foi convocado no último minuto para 2010. Por que não?", lembrou, enquanto tentava tirar algo de bom dos nove primeiros meses de temporada.

"Tem que encarar os momentos difíceis e aprender. Estou aprendendo muito. Nunca passei por isso, nem - com todo respeito - na Ponte Preta. Já passei muitos anos felizes, e este não está sendo tanto. Mas, depois da tempestade, vem a bonança. Ano que vem é o da bonança", disse.

Com Luís Fabiano entre os titulares, o São Paulo visita o Santos às 21h50 (de Brasília) desta quarta-feira, na Vila Belmiro. Derrotada nos dois últimos jogos, a equipe está apenas dois pontos acima da zona de rebaixamento e corre risco de terminar a rodada novamente entre as últimas quatro colocadas caso perca o clássico.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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