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Ricardo Gomes pede fim de ressaca e admite que nervosismo atrapalhou

28 ago 2016 - 19h01
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Pela terceira vez seguida, Ricardo Gomes deve de dar explicações depois de mais um tropeço do São Paulo. O técnico evitou entrar na questão sobre o protesto de sábado que culminou em jogadores agredidos no CT da Barra Funda e focou suas respostas sobre a equipe e a incômoda situação na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. E para o comandante, neste domingo, o nervosismo dos atletas foi crucial para o Tricolor ficar apenas no empate por 0 a 0 com o Coritiba, no Morumbi.

"Não tenha dúvida. Foi exatamente isso. Começamos muito bem e com o passar do tempo perdemos a fluidez do jogo. A partir daí só cruzamos na área, como no jogo anterior. Não teve mais nada. O tempo passou e trouxe uma pressão normal, que precisa ser superada", explicou Gomes, que até enxergou uma evolução depois da derrota na Copa do Brasil.

"Achei melhor o São Paulo de hoje no primeiro tempo, com domínio total. Contra o Juventude tivemos domínio, mas sem perigo. E dominar sem infiltrar não adianta. Hoje mudamos isso no primeiro tempo", avaliou.

Agora já são 18 pontos desperdiçados dentro de casa e uma aproximação evidente do São Paulo à zona de rebaixamento. Fatores que incomodam Ricardo Gomes, mas não tiram sua confiança, que tem a experiência de já ter dirigido do clube seis anos atrás com um cenário semelhante.

"Melhorar em casa é extremamente importante. O episódio de ontem, todo mundo tem sua opinião, mas eu quero falar de futebol. Estou chegando ao clube e sempre após a Libertadores aqui há uns dois, três meses de ressaca. Não é a primeira vez. Vamos recuperar. O time foi bem no primeiro tempo, melhorou no segundo, mas logo a bola começou a queimar. No primeiro, merecíamos uma vantagem no placar", concluiu o trenador.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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