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Tênis

Serena chega a Wimbledon com a chance de fazer história na Era Open

26 jun 2016 - 17h55
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A americana Serena Williams, número 1 do mundo no ranking da WTA, enfrenta na 130ª edição de Wimbledon o desafio defender o título conquistado no ano passado e de se igualar à alemã Steffi Graf, vencedora de 22 Grand Slam, como a melhor tenista na Era Open.

A caçula das irmãs Williams, aos 34 anos e grande favorita ao título em Londres, retorna ao torneio após um ano, mas com resultados irregulares. Desde o triunfo em 2015 sobre a espanhola Garbiñe Muguruza, com um duplo 6-4, Serena acumula uma semifinal, no US Open, e duas finais, no Aberto da Austrália e em Roland Garros.

Parece que a aura de invencibilidade da americana desapareceu no último ano, com derrotas em Melbourne para a alemã Angelique Kerber, e em Paris para Muguruza, que evitaram que Setena levantasse o 22º troféu de Grand Slam.

Agora, a número 1 do mundo volta a Londres, cidade na qual foi campeã seis vezes. No entanto, apesar do favoritismo de Serena, o torneio deste ano tem muitas candidatas ao título, entre elas Muguruza, Kerber, Agnieszka Radwanska, Petra Kvitova e Simona Halep.

Vice-campeã no ano passado, Garbiñe Muguruza chega à capital inglesa como cabeça de chave número dois e com moral após conquistar Roland Garros, o primeiro título de Grand Slam da carreira.

Além da espanhola, chegam com pompa Angelique Kerber, vencedora do Aberto da Austrália neste ano, e Petra Kvitova, que conquistou Wimbledon em 2011 e 2014.

Neste fim de semana, os funcionários do All England Lawn Tennis and Croquet Club terminavam de preparar o local que receberá o torneio mais famoso e antigo da história do tênis, com 130 anos de tradição.

Durante os próximos 15 dias, Wimbledon viverá toda a elegância e o glamour próprias do torneio, que na atual edição repartirá 28,1 milhões de libras em prêmios, 5% a mais do que em 2015.

EFE   
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