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“Efeito Walter” faz Atlético-PR confeccionar camisa 18

Carismático, atacante ganhou a torcida rubro-negra pelos gols e simplicidade

13 mai 2015 - 07h00
(atualizado às 08h38)
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Contratado como principal reforço na temporada, o atacante Walter está provando que o investimento pode fazer valer a pena. Em três jogos, o atacante marcou dois gols e será alvo de venda de camisa personalizada para atender a grande procura da torcida.

A estreia do camisa 18 aconteceu no jogo de ida diante do Tupi, pela segunda fase da Copa do Brasil, com derrota por 1 a 0, fora de casa. A primeira atuação foi apagada, apesar da boa movimentação. Algo que começou a mudar no duelo seguinte. No confronto da volta, com triunfo por 2 a 1, o centroavante marcou o segundo da vitória, aproveitando cruzamento dentro da pequena área para fazer de cabeça. O resultado positivo, entretanto, foi insuficiente para avançar da fase.

Walter, contratado dia 15 de abril, tem salário de R$ 150 mil no primeiro ano
Walter, contratado dia 15 de abril, tem salário de R$ 150 mil no primeiro ano
Foto: Joka Madruga / Futura Press

No último domingo, a atuação de Walter foi completa diante do Internacional pela primeira rodada da Série A. No primeiro tempo, o jogador fez o gol que abriu o placar, batendo de chapa no contra pé do goleiro após cruzamento de Marcos Guilherme. Na segunda etapa, o atacante sofreu o pênalti que gerou o segundo gol e cruzou para o meio da área, com o zagueiro Paulão cortando para evitar e acabar marcando contra.

Carismático, o goleador caiu nas graças da torcida por sua simplicidade além dos gols. Nos últimos jogos, que aconteceram na Arena da Baixada, a torcida gritou seu nome antes e após a partida. Gesto repetido quando foi apresentado na sofrível classificação contra o Remo nos pênaltis, pela Copa do Brasil. A música “Olê, olê, Walter, Walter” vinha de toda a parte do estádio.

“Fico feliz, porque acho que eu preciso muito de confiança. Tudo que eu posso fazer é gol e tentar ajudar os meus companheiros, dando passe e correndo. Para mim só o gol não vale, o mais importante é a vitória. Foi a escolha certa vir ao Atlético-PR”, comemora Walter.

Walter, de cabeça na pequena área, fez seu primeiro gol pelo clube contra o Tupi
Walter, de cabeça na pequena área, fez seu primeiro gol pelo clube contra o Tupi
Foto: Divulgação/Atlético-PR

Assim, a torcida rubro-negra intensificou o pedido pela venda da camisa do atleta, que já era pedida desde sua vinda do Fluminense. Nas redes sociais e nas lojas, o pedido pela camisa com o número do jogador só crescia. E a reclamação pela falta do produto aumentava da mesma forma. “Não deu tempo. O Walter acabou de chegar. Do jeito que falam, parece que ele está aqui há um ano. E o número fixo de camisa tentamos em 2013 e 2014. Naquela época, muitos torcedores diziam que venderiam igual água as camisas do Paulo Baier e do Marcelo Cirino. Mas não é verdade. Não somos campeões de venda em camisas”, minimiza Mauro Hollzan, vice-presidente de marketing e comunicação, em entrevista à Rádio Transamérica.

Justificando que “a crítica não tem a mínima noção de como é a estratégia de distribuição e como é o contrato de fornecimento de material esportivo, além da tradição brasileira não ser de comprar camisa de atleta específico”, o dirigente comemora a agilidade do clube paranaense em iniciar o pedido do torcedor a partir desta quinta-feira. Algo que não aconteceu no período do Adriano “Imperador”, que disputou a Copa Libertadores pelo Atlético-PR no ano passado.

“Eu tenho que ir bem nos jogos. Gol você faz com calma, sem pressa. Estou feliz, porque foram dois jogos em casa e dois gols. E, para um atacante que vinha quase um ano sem fazer um gol, já fiz dois. Eu sabia que, com calma e paciência, eu posso ainda dar muito a essa torcida. Podem ter certeza de que vou dar muito mais ainda, fazer mais gols, tentar ganhar os jogos”, finaliza Walter.

Walter foi aplaudido pela torcida mais uma vez na Arena da Baixada
Walter foi aplaudido pela torcida mais uma vez na Arena da Baixada
Foto: Divulgação/Atlético-PR

Em parceria com a Umbro, fornecedora de material que renovou contrato por três anos, a equipe paranaense começará a vender a camisa com o número 18 do atacante nas costas. O nome, entretanto, só pode ser estampado em alguma loja esportiva específica. Do atual elenco, apenas o goleiro Weverton, com a camisa 12, tem usado numeração fixa desde o começo da temporada. Os outros titulares variam camisas de 2 a 11, de acordo com o posicionamento e escalação inicial.

Até então, o Atlético-PR tinha colocado à disposição dos torcedores só três opções numerais de camisa: 9, 10 e 11. As camisas, agora em quatro numerações diferentes, estão à venda nas lojas Planeta CAP, no Espaço Sócio Furacão e no Shopping Total, com o valor de R$ 199,90 (sócios têm 10% de desconto).

Fonte: PGTM Comunicação - Especial para o Terra PGTM Comunicação - Especial para o Terra
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