Borges defende Washington e grupo do São Paulo
Considerado um dos pivôs dos problemas de relacionamento no ataque são-paulino, Borges minimizou a situação nesta terça-feira de manhã, após a reapresentação do grupo. O jogador disse que não possui nenhum problema com Washington e Dagoberto, seus concorrentes por uma vaga na equipe.
» Veja o Guia do Brasileiro 2009
» Palmeiras reforça segurança contra são-paulinos» Empresário garante Washington até dezembro
» Veja as últimas do São Paulo
"Não existe situação nenhuma contra o Washington. Ele é um cara de grupo, de caráter, não existe 'disse me disse' envolvendo ele. Não tem ninguém torcendo contra. Já criou-se isso nos anos anteriores e estamos dispostos a ajudá-lo, para que acabe esta situação", defendeu o camisa 17.
Borges foi um dos jogadores que irritou-se com Muricy Ramalho, especialmente depois do primeiro jogo contra o Cruzeiro, pelas quartas de final da Copa Libertadores. Ele deixou o vestiário do Mineirão reclamando pelo fato de ter iniciado a partida na reserva, mesmo tendo ficado uma semana recuperando-se de uma pancada na cabeça no departamento médico.
"Futebol é tudo resultado. Quando se vence não falam nada. Não acredito que isso tenha sido o fator para as coisas não darem certo. Não vejo o motivo destas colocações. Criam as coisas quando o resultado não aparece. Vejo todo mundo querendo jogar e buscando o seu espaço. Não adianta agora criar situações", minimizou Borges.
Outra polêmica envolvendo o camisa 17 é com relação à renovação do seu contrato. Ele tem vínculo com o São Paulo até o fim deste ano e, a partir do próximo dia 1º, poderá assinar um pré-contrato com qualquer equipe, seja ela do Brasil, ou do exterior.
Se isso ocorrer, Borges vai deixar o São Paulo no fim do ano sem que o clube receba nenhuma quantia.