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Pressionado, Adílson ganha apoio da diretoria

6 ago 2009 - 14h48
(atualizado às 15h40)
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Na 16ª colocação do Campeonato Brasileiro, apenas uma acima da zona do rebaixamento, a diretoria do Cruzeiro abre os olhos para o perigo da Série B. No entanto, a cúpula celeste faz questão de tranquilizar o técnico Adílson Baptista, que foi criticado por parte da torcida durante a derrota por 2 a 0 para o Atlético-PR, em pleno Mineirão.

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"Desde que cheguei, houve uma crítica, um processo de perseguição, mas com um trabalho muito bom dentro de campo. O Zezé (Perrela, presidente) me passou tranquilidade, estamos pensando no jogo do Coritiba. Vamos trabalhar, permanecer e vamos ver. Somos muito competitivos com a chagada de Gilberto, Guerrón e outros jogadores", afirmou Adílson, em entrevista à ESPN Brasil.

"Eles (diretores) que vão tomar a decisão de permanecer ou não. Sei que o trabalho é bom. Temos que relevar algumas situaçãos. Como venda de jogadores, emocional, expulsões, mas às vezes ficamos preocupados com rendimento, aceitação por parte de algumas pessoas", completou.

O treinador, que levou o time do Cruzeiro ao vice-campeonato da Copa Libertadores, admitiu que ficou chateado com a atitude da torcida, mas sabe que dificilmente um treinador é unanimidade em um clube.

"Não estamos no futebol há pouco tempo. Ficamos chateados, quando determinada parte, uma minoria, é contra o trabalho, contra alguns jogadores, mas quem vive o dia dia somos nós. Temos obrigações de escalar os que estão em melhores condições. Isso sempre existiu. Agradar, ser simpático, conhecer essa ou aquela facção. Mas sempre procurei agir profissionalmente", completou o treinador.

Adílson Batista é tranquilizado pela diretoria
Adílson Batista é tranquilizado pela diretoria
Foto: Daniel ZappeVIPCOMM / Divulgação
Fonte: Terra
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