PUBLICIDADE

Campeonato Paulista

Patrocínio Logo do patrocinador

Washington provoca e diz que Mano tem medo de bolas aéreas

15 abr 2009 - 13h50
(atualizado às 15h02)
Compartilhar

Vice-artilheiro do Campeonato Paulista com 12 gols marcados, o atacante Washington respondeu ao técnico Mano Menezes. O corintiano afirmou que o rival tricolor cava faltas na entrada da área para aproveitar a qualidade de seus jogadores e marcar gols de bolas paradas. No entanto, o atacante são-paulino acha que a declaração de Mano tem outro nome: medo.» Quiz: sabe tudo sobre Corinthians x São Paulo?

» Compare os desempenhos de Ronaldo, Keirrison, Kléber Pereira e Washington no Paulista

» Hernanes vê São Paulo ferido, mas não morto

» Ceni terá tempo para ser "trainee"

de cartola, diz Marco Aurélio

"Ele (Mano Menezes) foi inteligente, malandro. Ele já tentou fazer um alarde para o próximo jogo sabendo que terá dificuldades nas bolas aéreas. Com medo, ele está achando que a arbitragem irá com má intenção. Mas erros acontecem. Ele está tentando preparar o árbitro para o juiz pensar diferente do jogo no Morumbi", afirmou, em entrevista ao Terra Esportes TV.

O clima esquentou para a segunda partida da semifinal do Campeonato Paulista, que será realizada neste domingo, às 16h (de Brasília), no Morumbi. E o atacante Washington não vê a hora de entrar em campo e tentar reverter a vantagem do Corinthians, que venceu no Pacaembu por 2 a 1.

"Estamos com certeza com uma ansiedade muito grande de chegar logo domingo. Temos esse jogo na Colômbia, mas com certeza os que estão lá vão fazer uma grande partida. E nós estmos nos preparando forte aqui para que domingo a gente possa reverter a situação", afirmou. O São Paulo joga nesta quarta contra o Independiente Medellin, pela Copa Libertadores, mas Muricy poupou a maioria dos titulares.

Washington comentou também sobre a comemoração do volante corintiano Cristian. Ao marcar o gol da vitória alvinegra, o jogador levantou os braços e mostrou o dedo médio para a torcida.

"Vi depois pela TV. Na hora não percebemos. É triste, chato, porque a gente fala tanto em paz e ir aos estádios para torcer. Ali o jogador vai e incentiva a violência fazendo esses gestos. Isso contradiz nossa profissão. Ficamos chateados, mas vamos esquecer. Não temos que ficar nervosos com isso. Temos que continuar incentivando a paz nos estádios", completou.

Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade